wp-1765495730762.jpg
Confira para mais detalhes.

Ontem, dia 10/12, foi iniciada a campanha do mangá “Igaguri – O Jovem Judoca” pela editora Tundra no Catarse. Ela estará aberta até o final do dia 08/02/2026. O valor mínimo do apoio com recompensa é de R$ 59,00. Nas primeiras 48 horas da campanha, quem apoiar terá brindes (marcador, card e adesivo) e frete grátis.

“Igaguri – O Jovem Judoca” é de autoria de Eiichi Fukui. A edição incluirá um dossiê de Ryan Holmberg, um renomado pesquisador de quadrinhos. Ele explora o nascimento do mangá esportivo, a relação entre quadrinhos, cinema e artes marciais, o impacto cultural do judô no pós-guerra e o papel pioneiro de Eiichi Fukui na formação da estética shonen.

O mangá sairá no formato 16 x 22 cm, com 300 páginas, miolo em papel Pólen Bold 90g, capa cartonada 300g com acabamento brilhante e orelhas. A previsão de entrega é para fevereiro/2026.

No momento, ele está em processo de tradução e diagramação. O cronograma será atualizado de forma quinzenal ou quando tiver alguma mudança. O mangá só será impresso se a meta mínima de 90% for alcançada.

Sinopse: Igaguri – O Jovem Judoca acompanha a trajetória de Igaya Kurisuke, um garoto transferido para uma nova escola que logo passa a ser conhecido pelo apelido de Igaguri, por causa de seu cabelo espetado. Discreto, educado e avesso a brigas gratuitas, Igaguri carrega consigo uma formação sólida no judô, ensinada por seu pai, barbeiro de bairro e figura central em sua formação moral. Em um ambiente escolar marcado por rivalidades entre colégios, gangues juvenis e desafios constantes, o jovem passa a se envolver em confrontos que testam não apenas sua força física, mas principalmente seu caráter. Ao longo da história, o mangá apresenta uma sucessão de episódios em que o judô surge não como ferramenta de violência, mas como disciplina, autocontrole e responsabilidade. Igaguri enfrenta valentões, capitães rivais e praticantes de outras artes marciais, sempre reafirmando a ideia de que lutar só faz sentido quando há justiça, respeito e propósito. Paralelamente, a narrativa se expande para além do cotidiano escolar, acompanhando torneios, treinamentos rigorosos e o crescimento emocional do protagonista, que precisa lidar com derrotas, dúvidas e o peso das expectativas. A trama ganha fôlego especial quando Igaguri avança rumo ao Campeonato Nacional Juvenil de Judô, momento em que rivalidades ganham ainda mais intensidade e novos adversários surgem, cada um representando um desafio técnico e ético diferente. Sem recorrer a soluções fáceis, a obra constrói seus conflitos a partir do esforço contínuo, da amizade entre colegas de equipe e da convicção de que a verdadeira vitória não está apenas no resultado da luta, mas na forma como ela é conduzida. Criado por Eiichi Fukui, Igaguri estabelece muitos dos temas que definiriam o mangá shonen esportivo: superação, espírito de equipe, disciplina corporal e crescimento pessoal. Mais do que um mangá sobre judô, trata-se de uma história sobre amadurecimento, honra e o aprendizado de como se manter firme em meio à pressão do mundo ao redor. Ao longo de mais de 200 páginas, Igaguri – O Jovem Judoca constrói um universo vibrante de rivalidades escolares, clubes de judô, desafios públicos e embates silenciosos. Gangues, capitães orgulhosos, mestres duros, colegas leais e adversários perigosos se cruzam numa narrativa que equilibra humor, drama e tensão, sempre com clareza visual e ritmo cinematográfico. Não por acaso, esse mangá moldou a linguagem que influenciaria décadas de histórias esportivas e de ação.”

Deixe um comentário