RESENHA ORIGINAL DE JOÃO MARCOS NASCIMENTO. POR MOTIVOS EXTERNOS, TIVEMOS QUE ALTERAR A AUTORIA NAS INFORMAÇÕES DESSE POST, PORÉM FOI ELE O CRIADOR DESSE TEXTO.
Voltamos com mais um post de impressões do anime Magia record, dessa vez irei comentar sobre os episódios cinco e seis. Começando com o quinto episódio. Nele, nos é mostrado um pouco do passado da Yachiyo, sem contar no misterioso ocorrido com Iroha ao ter sua soul gem completamente corrompida. Sem mais delongas, vamos aos comentários.
Uma das coisas que me intrigaram no começo do episódio foi a diferença entre as personagens que foram geradas pela bruxa, enquanto a Ui era sem expressão e parecia estar hipnotizada, apenas repetindo “Mudar. Garotas mágicas. Destino. Venha para Kamihama.”. Mifuyu era praticamente uma cópia da verdadeira (pelo que vemos no diálogo que ela tem com Yachiyo) sem aquele ar de vazio que a Ui tinha. Acho que isso ocorreu, pois a bruxa deveria se basear nas memórias da pessoa que entrava no labirinto tinha de quem ela gostaria de encontrar lá e criava uma ilusão usando isso como referencia. Já que a Iroha não tem nenhuma lembrança concreta de sua irmã, a ilusão era só uma “casca”. Também explica a Mifuyu conseguir citar fatos convincentes para dizer que era verdadeira.
Falando na Mifuyu, tenho que dizer que a arma que ela utiliza me deixou bastante impressionado. É bem diferente do comum e me deixou interessado em ver mais combates da personagem. Mas como não sabemos de seu paradeiro, não dá pra prever se ela aparecerá ou se essa será a única vez que a veremos. Entretanto, tenho o sentimento de que a veremos novamente nem que seja em algum flashback.
Indo para a parte da luta com a bruxa, volto com minha fala de posts passados de que realmente não entendo como a Iroha ainda está viva. Entendi o fato de que as bruxas de Kamihama são mais fortes, mas os ataques da personagem não conseguem fazer absolutamente nada com os inimigos que ela enfrenta. Adicionado ao fato de que ela tenta provar que consegue lutar com uma bruxa, mas sempre acaba se ferrando, me faz questionar se ela só não morreu depois de se tornar uma garota mágica por causa da Kuroe, que por sua vez não deu um sinal de vida depois do prologo. kkkk.
Durante a luta, também temos o ocorrido que acho que surpreendeu quem não jogou o jogo, que é a transformação da Iroha em bruxa. Eu já tinha visto isso no jogo, mas nunca cheguei a desbloquear nem a ver o que realmente é aquilo. Mas esse ocorrido me fez chegar à conclusão de que pelo fato da Soul Gem ter sido completamente corrompida, podemos dizer com certeza que nesse universo, a Madoka está viva e a lei do ciclo não existe aí. O fato de ela ter virado uma bruxa, é compreensível já que sua soul gem foi corrompida, o que me deixou confuso foi o fato de ela voltar a ser humana [depois que a Mami (meu deus, eu não sabia que eu tava com tanta saudade dela) a atacou] que foi contra tudo que eu conhecia de Madoka e me deixou “quebrado”. Ainda mais quando depois disso, é mostrado que a Soul Gem dela está “limpa” novamente. Estou muito interessado em entender o que ocorreu e como isso foi possível.
Sobre o diálogo entre Mami e as demais personagens, a única coisa que tenho a comentar sobre ele é o fato de que a fala de Mami “Ela está mentindo para vocês duas também”, mesmo sendo claramente direcionada à Yachiyo, talvez possa se referir à Iroha. Vi algumas pessoas comentando sobre isso e analisando bem a cena, considero que não é impossível.
Para finalizar os comentários do episódio cinco, gostaria de falar sobre a cena pós créditos, onde a Kaede passa pelo mesmo processo que Iroha, em que ao sair do labirinto, é mostrado que a Mitama estava acompanhando ela e as outra durante a luta com a bruxa. Porém, parece que ela não interferiu mesmo a situação sendo crítica com a Momoko e a Rena desacordadas. Pra mim, tem algo bem estranho com essa personagem. Só fez ela ficar mais suspeita para mim, mas só vamos descobrir com o continuar da série.
Agora, partindo para o episódio seis, no qual Iroha aproveita que é sábado e decide explorar a cidade, com isso acaba conhecendo mais uma garota mágica (tem muita personagem nesse anime, e tenho certeza que vão aparecer ainda mais) e encontrando mais um tumor. Além de descobrirmos a existência de uma “seita”, que não temos certeza se teve influencia nos outros boatos, mas pelo menos nesse é garantido.
A nova garota mágica, chamada Felicia Mitsuki e é uma “mercenária”. No começo, achei estranho o fato dela cobrar por qualquer coisa que fazia pela Iroha, mas depois da explicação, comecei a entender bem o lado dela. O problema disso é que (como vemos no final do episódio) ela muda de opinião bem facilmente, principalmente se tiver o incentivo certo.
Outra (ilustríssima) aparição que tivemos no episódio foi de Kyoko Sakura, mais uma integrante do Holy Quintet (e minha garota mágica favorita). Agora, não sei se é algo da minha cabeça ou coisa do tipo, mas parece que senti uma leve diferença na voz da personagem, mesmo sendo a dubladora de sempre.
Uma coisa que acho muito legal que fazem no anime é a parte que conta sobre o boato. Faz parecer como se estivéssemos em uma conversa e fossemos abordado por alguém contando sobre a “”lenda, mesmo que as vezes (como nesse episódio) pareça mais sombrio do que realmente é. Acho bem interessante essas cenas e espero que elas continuem nos episódios futuros.
E por último, temos a parte da “seita”, que me pegou completamente de surpresa, além de me fazer questionar se esse é o primeiro boato em que ela está envolvida ou não (mas provavelmente ela é culpada pelos boatos e pelo grande acúmulo de bruxas na cidade). Também estou preocupado como pretendem usar a Felicia e se ela realmente foi manipulada com o argumento de “derrotar todas as bruxas”. Não que eu não goste ver rivalidade entre garotas mágicas, mas ela nem sabe se conseguem cumprir ou não o que prometeram a ela. Assim fica difícil defender a personagem. O jeito é esperar o próximo episódio para sabermos aonde isso vai dar.
Agora vou colocar algumas imagens dos episódios que eu achei interessante.
E assim termino esse post. Obrigado por nos acompanhar e até a próxima.