Uma estreia cheia de altos e baixos... Mais baixos do que altos :)

Uma estreia cheia de altos e baixos… Mais baixos do que altos 🙂

Chegamos a última postagem colaborativa que o Rub e eu faremos nessa temporada. O anime da vez é “Tantei wa Mou, Shindeiru”. Uma estreia que é um pouco difícil de descrever em poucas palavras se é bom ou ruim. São tantos altos e baixos que é preciso destrinchar melhor esse 1º episódio. Então vamos lá ^^

Sinopse: “Eu, um estudante normal do ensino médio, Kimizuka Kimihiko, que facilmente se envolve nas coisas, fui designado para cuidar de pastas de documentos misteriosas por homens misteriosos em ternos pretos. Depois de conhecer uma linda garota detetive parecida com um anjo, chamada Siesta, em um avião sequestrado, tornei-me seu assistente.
E de lá-
[Você lida com a colmeia e eu contenho o inimigo.][Não faça planos que me tornem a vítima.]
Tivemos esse tipo de conversa tola, enquanto estávamos completamente quebrados todos os dias e lutávamos contra . Mesmo quando havia furacões, a dupla castigada pelo tempo dormia além dele. Às vezes, quando economizávamos dinheiro em um cassino, pulávamos nas camas de um hotel resort, apenas para estarmos quebrados novamente no dia seguinte. Andaríamos por desertos, atravessaríamos selvas, conquistaríamos montanhas, cruzaríamos oceanos – A grande detetive e seu assistente passariam por essas aventuras deslumbrantes –
Até ela morrer.
E essa história começa 1 ano após esse incidente.
Eu sou o único que sobrou, mas eu continuo seus desejos restantes.
Esta história está longe de terminar…”


RUB: Alê, eu gosto de iniciar as nossas conversas com introduções rápidas e pragmáticas, deixando de forma sucinta a nossa opinião sobre o anime. PORÉM Alê, vou te falar que eu assisti esse anime da detetive, e que ainda não faço IDEIA do que achar ou formular uma opinião geral sobre a obra. Não se enganem leitores do blog, porque eu sei que não gostei dessa estreia, entretanto é difícil apontar uma causa ou um culpado, pois Tantei wa Mou, Shindeiru. é uma MONTANHA-RUSSA de emoções (tendendo no mal sentido desse comparativo). Vou tentar explicar melhor para não terem dúvidas. Imagina que você está assistindo algo. Aí rola uma cena bem legal, empolgante ou marcante, só 2 segundos depois tem um outro trecho só que bem merda. É mais ou menos nesse esquema que classifico o anime. Rolava uma parada que eu gostava, para na sequência ter uma coisa nada a ver ou que fosse do meu desgosto. Até usando o próprio episódio como exemplo, a introdução temos o protagonista (Kumihiko) com um monologo mostrando sobre sua atual situação e de como foi parar em um voo para uma das ilhas de turismo japonês. Esse minuto inicial te engana, aparentando ser algo novo e que não seguiriam uma fórmula manjada. Só que no minuto seguinte, fica uma merda gigante. Aparece a detetive, Siesta, e somos introduzidos a ela da maneira mais preguiçosa possível, com ELA MESMA EXPONDO em um discurso quem é sua persona. Assim, sério que a personagem vai falar sua “ficha técnica” no meio de sua própria aventura, não sendo NADA SUTIL? Pô, que bagulho escroto. Mas lembram que eu falei que é uma montanha-russa? Então vem a parte boa, que seria a ideia de um sequestro da aeronave, porém o criminoso tem um objetivo NADA convencional de liberar todo mundo por meio de um jogo de adivinhação. Mas olha só, intrigante essa parada. Só que não esqueçam, uma coisa boa para logo em seguida termos algo ruim. A protagonista me tira uma DEDUÇÃO DO ALÉM e resolve o caso em quê, 10 SEGUNDOS? E USAM A DESCULPA MAIS ESFARRAPADA DO MUNDO: “EU JÁ SABIA DE TUDO ANTES DE EMBARCAR!” WTF!? Sério mesmo que usaram ESSE ARGUMENTO PARA UM ANIME DE MISTÉRIO??? PORRA, PELO MENOS ME EXPLICA A FORMA OU COMO ELA CHEGOU NAQUELA CONCLUSÃO, E NÃO SOMENTE FALAR QUE ELA SABIA DAS COISAS ANTES DE ACONTECER. Só que Alê, depois temos os dois protagonistas discutindo sobre percepções do mundo e de como toda aquela situação está maluca (Aliás, o ponto que eu mais gostei foram as interações entre os dois. A única coisa que salva realmente aqui). Um ponto positivo. Só que eu estava “setado” como um anime mais pé no chão e tal, por causa da sinopse e desse começo que aparentava que não abraçaria o sobrenatural. Só que quando vira uma cópia do Paraguai de Tokyo Ghoul, que eu fiquei incrédulo de tamanha ruindade na minha frente. O maluco tem o poder da CERA DE OUVIDO ALÊ. PODER DE CERA DE OUVIDO MUTANTE ALÊ. ALÊ, CERA DE OUVIDO ALIENÍGENA. CERA DE OUVIDO ALÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!

ALÊ: Escrever esse post vai ser especialmente divertido, porque o Rub assistiu o episódio primeiro e eu pouco depois. Enquanto eu assistia, fui comentando alguns trechos do episódio com ele, e assim como, também fico um pouco ‘confuso’ sobre como definir o episódio. Ele não foi RUIM, mas também não foi BOM. “Montanha-russa” é o termo perfeito para definir a experiência desse 1° episódio de “Tantei Wa Mou”. O negócio consegue ter TANTOS altos e baixos, de uma forma que nunca vi ser feito em um único episódio (com certeza devo ter visto outras vezes sim, só não lembro agora XP). E ressalto que “os baixos” foram mais fortes e destacáveis. Começando pelos minutos iniciais do episódio. Eu não gosto da introdução do protagonista. Acho a ideia interessante, mas a execução ruim. De forma geral, tem partes que o autor é absurdamente preguiçoso. Todo aquele monólogo mostrando o quão azarado o protagonista é, até isso o ter levado a estar no meio de um voo aleatório com uma maleta que ele nem sabe o que tem, não acho que precisava ter sido colocado logo de cara. Vejo que dava perfeitamente para ter diluído a informação no meio do caso e tornado a informação mais natural. Quando colocaram ali, já desgostei por ser preguiçoso. Mas beleza, seguimos. Temos a questão do crime e tal. Aparece a ideia de termos um jogo que basicamente vai definir se eles vivem ou morrem. O anime se mata a cada vez que a Siesta começa a tirar conclusões do éter. Ao contrário do protagonista que pelo menos nós tínhamos um pequeno repertório do personagem, a Siesta não. Desconhecemos a personagem. Então todas aquelas conclusões que ela começa a cuspir uma atrás da outra, só pioram (e piora MAIS ao fim do episódio, mas chegaremos lá). Ela vai socando explicações uma atrás da outra, algo que era para ao menos parecer TENSO, foi completamente destruído em 10-15 segundos. A ideia do mistério é você solucionar ele com evidências e mostrar para quem está assistindo, as provas que levaram o personagem a chegar naquela conclusão. Mas a obra caga para isso aqui. Completamente anticlimático para o momento e ideia de um mistério. Há um lado bom em quase não ler sinopse, porque eu não sei o que esperar mesmo. Só sabia que era uma obra sobre detetives, então quando saiu a parte sobrenatural, eu só aceitei. Mas puta que pariu, como eu ri dessa Cera de ouvido hauhauhauhauhau XD

RUB: Eu me senti um idiota naquele momento Alê. Além de ser bizarro, o poder da Cera de Ouvido é TOSCO DEMAIS ALÊ. E como a cena foi montada daquela forma de fazer o vilão como o grande PERIGOSO e DESCOLADO, deixou ainda tudo pior. Nessa parte, uma das poucas paradas que dá pra elogia foi a sequência dela lutando com o cara, porque a animação estava excelente (apesar do CG das cadeiras ser horrorosa). Quando o protagonista pega a maleta e passa para a detetive, logo associei que foi ela que organizou todo o sequestro do maluco, POR ALGUM MOTIVO, para ele levar a arma no voo. Não vejo a necessidade dela ter planejado todo esse plano complexo, só para o mano levar a arma para dentro, já que ela subornou todo mundo, mas ok, vamos ignorar esse absurdo. Só quero me atentar a um detalhe. Aqui a Siesta fala de criar documentos e fraudar a morte do sequestrador. Ao que parece, ela tem grandes influências na policia e que talvez sirva de ligação no final do episódio. Só que antes, eu quero falar da cena do banheiro. Já discutimos sobre isso Alê anteriormente, porém a edição e montagem desse anime é PAVOROSA. Tipo, terminou o arco do voo, temos um corte seco de cenas e já estamos em outro lugar. O que está acontecendo? Sei lá. Como a detetive chegou primeiro que ele na casa? Não explicam. São eventos contínuos ou estamos no futuro? Não fica claro. Essa transição de ambientes passa a impressão de serem dois animes diferentes. Tanto que me perguntei a necessidade de ser um episódio duplo nessa estreia. Como são dois casos distintos e que não apresentam ligações, narrativamente falando, pra quê 50 minutos? Não dava para terminar no arco do avião? Qual o motivo dessa duração? Sei lá. Quiseram fazer em sequência, porém a mudança de ares é abrupta demais. E Alê, eles passam mais de 4 MINUTOS discutindo sobre NADA. “Eu quero você, porque se envolve sempre em perigo.”. E fica nisso por MUITO TEMPO, terminando na piada que o pinto do protagonista não é impressionante. Nossa, sério que não tinham diálogos mais interessantes para desenvolverem melhor essa dupla? Precisava ser essa conversa vazia e que a guria jamais é clara na justificativa de ter o protagonista como parceiro? Achei enrolado o começo dessa segunda metade e CHATO DEMAIS. Nem parecia que lutaram com o CERAMAN (nome de vilão que inventei agora) no mesmo dia.

ALÊ: Tosco é mesmo XD. Ainda mais sendo apenas em uma das orelhas. Nem para ser nas duas. Mas parece ser bem isso que você disse. Não queriam alterar muito a forma física/aparência para manter as expressões faciais do personagem e passar a impressão de que o cara era descolado. Sim, a sequência de ação é absurdamente bem animada. O nível de detalhes na roupa, arma e cabelo da Siesta é absurdo, e manter movimentando daquela forma é ainda mais complicado. Mas também é a única grande cena de destaque do episódio inteiro. Eu me incomodo muito com a noção de espaço do avião. Às vezes me dá a impressão de que ele é muito pequeno, outros que ele é largo demais, sempre oscilando. Eu nem supus que poderia ter sido arquitetado por ela, porque a personagem parecia meio perdida com relação a como lidar com a situação. Embora o diálogo “Se eu ao menos eu tivesse uma arma” seja bem sugestivo, nem considerei essa possibilidade. E fica pior, porque ela dá essa volta ABSURDA para pegar o cara e ter o protagonista como parceiro. Como você disse, em momento algum é especificado por ela o real motivo dela querer o protagonista como parceiro. Ele não tem nada a se destacar aparentemente, nada que chame atenção além do azar exacerbado. Então por quê? De novo bato na tecla de que não sabemos nada do lado da guria, então tudo fica parecendo forçado demais. Quando chegamos a mais ou menos 15 minutos do episódio, estranhei muito porque achei que o caso do avião iria durar o episódio inteiro. Estava esperando algo complexo, que precisasse de tempo para ser completamente resolvido. Quando menos espero, cortam a cena, caso resolvido, bandido preso e fim. A partir dali, o anime começa a piorar, porque eu sempre estava comparando com a outra metade e conforme avançava, uma coisa não batia com a outra. “Tantei wa Mou” já é o segundo anime da Temporada que tem uma episódio longo sem necessidade. Há claramente 2 blocos que podiam perfeitamente serem 2 episódios distintos. Inclusive, se assim fosse, o episódio não teria tantos pontos negativos para destacar. Entendo que queriam puxar aquele gancho no final (e funcionou no Japão, já que as novels começaram a ter boost de vendas), só que o sentimento maior é de que não precisava. Tem duas cenas que os diálogos não levam a lugar nenhum. São chatos e nem um pouco dinâmicos. Tem essa que você mencionou quando o protagonista chega em casa e o outro é aquele no banheiro. São minutos e minutos que não levam a lugar algum. Embora tenhamos dito que a interação dos protagonistas foi o ponto mais alto do episódio, percebem como até nisso a produção erra e acerta em conduzir? É como eu comentei em OFF com o Rub. Eu adorei boa parte da dinâmica do casal, principalmente porque você tem uma “inversão dos papéis” de gênero. Normalmente é o cara que é representado como o cara foda, inteligente e a guria é a indefesa (machismo que fala), mas aqui o protagonista é esse a ser protegido. A Siesta é quem “resolve” os mistérios, ela quem parte para a briga e mais para frente, quando eles estão com roupas de casamento, é a personagem quem carrega o cara. Eu gosto disso, mas aí vem o diretor e me soca um take do peito da Siesta cobrindo metade da tela durante quase 1 minuto. Não dá para tolerar. O roteiro quer te mostrar uma coisa, mas ao mesmo tempo a direção quer ir agradar o otakinho com um peitão na tela.

RUB: Essa cena do peito é pavorosa. MEU DEUS, que merda foi aquela!? E tipo, em nenhum momento anterior o anime apelou para o fanservice barato. Tanto que a cena mais sugestiva é a da piada com pênis. Ainda tem o lance que a conversa entre os dois nesse momento, era algo sério sobre pegar o criminoso. DO NADA, sem contexto algum, o diretor me mete uma cena em que no primeiro plano, metade da visão é tapada pelos peitos da garota. PRA QUÊ? Nem como piada serviu. E como não tinha algo semelhante durante o episódio, fica ainda mais deslocado esse close nos seios. Mas é aquilo que eu disse, de que parece que o diretor NÃO FAZ IDEIA do que está adaptando. Como você apontou, a dinâmica deles é a inversão de papéis. Ela sendo o herói e ele a princesa a ser resgatada no castelo. Só que temos a cena dela de colegial, dela sendo imaginada como maid de coelhinha, dela como noiva… no conjunto, tudo só serviu para inferiorizar a sua imagem de heroína, passando a ser um simples desejo sexual dos otakus. É muito esquisito o texto do roteiro falar uma coisa e a produção/direção dizerem outra. Até para manter o assunto nessa metade final do episódio, esse caso do traficante na escola foi péssimo. Não falo da situação em si, e sim da forma como foi conduzida. Diversas vezes eu esquecia que eles estavam investigando o mistério de Hanako-kun, porque o foco estava em outro lugar. Tanto que quando eles resolvem o caso, eu senti que foi PIOR SOLUÇÃO do que o sequestro do avião, pois o criminoso jamais foi o foco dessa parte. O mistério é solucionado DO NADA novamente com deduções tiradas do vácuo e que nos perdemos em 60% da segunda parte com conversas e diálogos GENÉRICOS. Nem para desenvolver a relação deles serviu de algo. Praticamente o autor (ou roteirista, porque ainda não pesquisei para saber de quem é a culpa) jogam a responsabilidade para o espectador preencher essas lacunas que faltam para construir essa relação entre os dois. Eu não tenho nenhuma empatia por eles. Apesar de elogiar a química, acho que ainda falta muito para que eu torça por eles. E o final mesmo é interessante e foi um bom gancho para a sequencia da história. Porém no caso do sequestro, a Siesta afirma que pode fraudar e criar dados de mortos por aí. Então ter o protagonista mesmo dizendo que ela já morreu no flashfoward, toda a comoção foi invalidada pela própria história contada. Tipo, será realmente que ela está morta? Novamente, o anime teve seu momento alto, mas por alguma parada feita, esse feito é perdido e fica todo cagado o acerto.

ALÊ: SIIIIIIIIM!!! Não tem NENHUMA outra cena do tipo no restante do episódio. Tanto que teve a cena do banheiro e nenhuma outra cena sugestiva. Absolutamente NADA, para repentinamente, numa parte que era para ser séria, colocar o peito da guria cobrindo metade da tela. E quanto mais a Siesta ajustava o vestido, mais o peito ocupava espaço na tela. A parte de estar vestida de noiva é a menor, porque ainda mantém ela carregando o guri. O que achei pior foi na cena de Maid. O roteiro parece um pouco mais focado em mostrar a inversão de papéis, enquanto a direção precisa alimentar o jovem otaku… ¬_¬. Esse caso do banheiro foi pior que o do avião. Não tenho dúvida alguma disso, porque no caso do avião, pelo menos, nós víamos que tinha um foco claro em resolver o caso. Aqui não. Diversas vezes eles desviavam o foco do caso para algo aleatório, sejam trocas de diálogo ou ficar passeando pela escola. Gosto da dinâmica deles? Gosto, mas porra, estavam no meio de um mistério. Ficam desviando o assunto para o Festival Cultural e foda-se. E por sinal, da forma que apresentaram o mistério na escola, eu estava esperando por algo sobrenatural, assim como o CeraMan, mas dessa vez não teve. Era só uma droga sendo espalhada pela escola que deixava o pessoal doidão. Isso faz parecer que são 2 animes completamente diferentes. Quando você espera por algo sobrenatural, é um caso “realista”, e quando espera esse ser realista, é sobrenatural. Porra, assim fica difícil. E nada casa com nada. A resolução, novamente, não poderia ter sido pior. NEM MOSTRARAM ELES PEGANDO O COELHO. Cortaram com um flash branco e foda-se, vamos expor o resto do roteiro. Deu preguiça?!?! O ponto alto mesmo acabou sendo aquele gancho no episódio. Apesar de saber que “Tantei wa Mou, Shindeiru” é algo como “Detetive Está Morto”, eu não esperava por aquilo. Até cogitei que a Siesta seria um fantasma antes da revelação. Acabei sendo pego de surpresa. Porém os erros do episódio se sobressaem aos acertos, que não estou tão interessado em saber se a guria morreu mesmo, ou como é que a história seguirá. Não deu para se animar com isso.

RUB: Eu não tinha expectativas com esse anime, entretanto ainda conseguiu a façanha de ser uma estreia que não curti. Conforme eu disse no começo da nossa conversa, o anime é inconstante e muitas vezes não sabe o que quer/mostrar, além de não conseguir acertar nem no mistério, que é o suposto gênero da obra. Vou ser direto na minha recomendação: NÃO ASSISTAM Tantei wa Mou, Shindeiru. Não tem nada que seja espetacular ou que tenha algum diferencial. Na real é o contrário, visto que os defeitos se destacam bem mais que os acertos. Talvez a história melhore? Sim, mas acredito que seja bem improvável nesse caso.

ALÊ: Eu vou continuar assistindo, mas arrisco a dizer que daqui para frente, a obra só vai ladeira abaixo. Eu não conheço nada do original, entretanto tenho essa sensação, principalmente porque na OP (acho que é a OP), já aparecem outras 3 garotas e na prévia do próximo episódio, uma delas encosta a cabeça do protagonista no meio dos peitos. Chuto que isso daqui vai virar quase uma comédia romântica harém sem graça, que vão tentar emplacar um novo casal com o protagonista. Gosto da ideia dele estar deprimido com a (suposta) morte da Siesta e também curti de tentarem fazer algo como “Ele vai seguir em frente”, mas não acho que será bem feito. Ainda mais que nem a relação dele com a Siesta é 100% boa. Nem essa convenceu bem, quem dirá com outras garotas que não parecem tão interessantes como a primeira. Enfim, palpites. Depois voltamos para a review para falar o que achamos do todo da animação. Em todo caso, ao menos por enquanto, não recomendo o anime.

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