
Em 24 de Agosto de 2023, era lançado no Japão, o 1º volume de “Kimi to Barairo no Hibi” (きみとバラ色の日々), a nova obra da Chihiro Hiro. E, no entanto, pouco após a publicação do primeiro volume, o mangá entrou em hiatus devido a problemas de saúde da autora, permanecendo assim por mais de um ano.
Agora, dia 5 de Junho, o mangá voltou a ser publicado no Japão na edição 13/2025 da revista Margaret (Shueisha), tendo estampado a capa da edição em celebração do retorno da obra. A obra ainda ganhou página colorida.


“Kimi to Barairo no Hibi” é um mangá escrito e ilustrado pela Chihiro Hiro. A obra estreou em Maio de 2023, no volume 12/2023 da revista Margaret, da editora Shueisha. O primeiro volume foi lançado em Agosto daquele ano e entrou em hiatus no finalzinho de 2023. O mangá tinha 7 capítulos quando entrou em hiatus.
Sinopse da obra: “Mochizuki Nobara, que é frequentemente descrita como “séria” por aqueles ao seu redor, é uma garota comum do 2° ano do ensino médio que anseia por romance, mas ainda não experimentou seu primeiro amor… No início do novo semestre, a professora pede que ela ajude um aluno que faltou à escola a recuperar o atraso nas aulas. No entanto, esse aluno é Setohara, um garoto infame que é alvo de muitos rumores desagradáveis na escola…”
Chihiro Hiro era uma jovem autora pouco conhecida no Japão até alguns anos atrás. Ela estrou em 2015 com “Toshishita no Otokonoko” na Margaret. A obra foi publicada até 2016 e concluída em 2016. No ano seguinte, em 2017, ela lança sua segunda série: “Shunkan Gradation“. A obra foi publicada na Margaret até meados de 2018, quando foi concluído em 4 volumes. É em 2018 que ela estreia “Futari de Koi wo suru Riyuu“, a obra responsável pela explosão da carreira da autora no Japão. O mangá foi publicado na Margaret até Dezembro de 2022 e foi concluída em 12 volumes, se tornando a maior obra (em extensão) da autora até agora. “Futari de Koi” foi um enorme sucesso, ultrapassando a marca de 2 milhões de cópias em circulação.
A gente gosta muito da Chihiro Hiro. Conheci o trabalho dela pela publicação francesa de suas obras (que por sinal, foi a França que “revelou” a autora no Ocidente). “Toshishita” saiu por lá como “Plus jeune que moi“; “Shuunkan” saiu como “Ces nuances entre nous“; e “Futari de Koi” está em publicação no país como “Toutes les raisons de s’aimer” e inclusive, ganhou uma edição especial lindíssima para o volume #5. Kimi to Barairo no Hibi já estreou no Japão com uma força enorme e o volume #1 foi um grande sucesso. A ver se a pausa na publicação não afetou negativamente o desempenho do mangá, mas em todo caso, feliz pela recuperação da autora ^^
