Um novo arco se inicia...

Um novo arco se inicia…

Olá queridos! Já faz algum tempo (acho que mais de 1 mês) desde que falamos da animação de “Fumetsu no Anata e” aqui no blog. Nos próximos dias, estaremos fazendo um esforço para comentar os episódios atrasados do anime. A ideia estar em dia até o último episódio (20) e encerrar as impressões bem próximo do lançamento. Vamos às impressões dos episódios 6 e 7 🙂


RUB: Alê, estamos aqui para fazermos mais um post (levemente atrasados xP) comentando sobre o anime de Fumetsu, sendo os episódios 6 e 7 da animação. E Alê, se no episódio 5 terminou o arco da March, agora foi iniciado um novo que conta o cotidiano dos habitantes da cidade natal da Pyoran, a velhinha que escapou da prisão junto com o protagonista antes na história. Temos toda a jornada da velhinha e do Fushi indo para a cidade dela, em que é mostrado de maneira bem sucinta, o desenvolvimento de um laço de amizade entre os dois. No começo eles não se entendem, principalmente por conta do protagonista ainda não conseguir se comunicar bem e não compreender o cenário que o rodeia. Até temos momentos cômicos nessa parte com a Pyoran implorando por comida por estar faminta e o Fushi ser o único que consegue escalar usando o corpo da March. Nessa parte Alê, até entendo que o protagonista está ainda aprendendo a falar e escrever graças as habilidades dele de imitar, no entanto, nessa primeira metade do episódio 6, a um salto GIGANTE na forma do protagonista de se expressar tão grande, que me pareceu um tanto abrupto essa situação. Muito disso vem da montagem das cenas dessa viagem em que só vimos “flashes” dos ensinamentos, não acompanhando todas as interpretações que o Fushi tem com cada novidade aprendida. Foi tão resumido essa parte, que quando eles estão no barco e vemos o Fushi conseguir montar frases complexas em poucos dias, faz parecer que aquela viagem durou anos, sendo que a impressão que passa é de uma semana no máximo. Esse trecho já vem do original. No mangá é mais resumido ainda, aumentando muito mais essa sensação que senti vendo essa parte. Se eu fosse destacar algo, seria a construção e apresentação melhor da Pyoran. Ela que parecia ser figurante apenas, começou a ser uma personagem de fato a partir daqui. Só que a parte que não curti realmente foi a segunda metade do episódio 6. Apesar de achar estranho o ritmo de aprendizado do Fushi, não me incomodou tanto assim como a luta da floresta. Não vou dar spoiler, relaxem, mas agora que o “criador” do Fushi é inserido na história, eu posso dizer que ele é um problema e continuará sendo na narrativa a partir de agora em Fumetsu. Não curto a ideia dele se ‘intrometer’ no enredo. Gostava da ideia de que o Fushi iria aprender sozinho a viver e valorizar os seres desse planeta, enfrentando os problemas e superando os obstáculos a sua frente. Só que no momento que é colocado um “ser divino” que ajuda o personagem em problemas maiores, fornecendo facilidades no roteiro, tira muito do peso do perigo e das consequências que tem na história. No episódio anterior teve morte de uma criança, algo irreversível e imutável. Com esse criador do Fushi na jogada, agora tudo pode ser resolvido com “ajudinha” mágica dele. Ele não precisava estar ali e a presença dele enfraquece o protagonista de diversas formas.

ALÊ: Só um pouquinho atrasados, com 10 episódios apenas XD. Estaremos fazendo um “intensivão” nos próximos dias para alcançar o episódio atual. Falando do episódio #6, eu tenho que dizer que não gosto muito dele. Dentre os 7 episódios que vi até aqui, ele foi o que menos me agradou. Não que tenha sido horrível ou algo desse nível, mas algumas escolhas, incluindo montagem do episódio, não foram muito do meu agrado. A começar pela própria questão do aprendizado do Fushi. Até então ele demonstrava entender rápido o sentido das coisas, mas eram coisas muito “pequenas” e que não vinham de uma vez. Eram os estímulos que faziam ele entender o que pode ou não fazer, como por exemplo ele aprender que ao comer um espetinho, não deve comer o palito junto. Eu gosto desse trecho, mas ele poderia ter sido muito melhor se fosse extenso e facilmente estender essa parte para um episódio inteiro. Tem o que explorar, mas só cortam. E mesmo que fosse um mês de viagem, ainda seria um tanto rápido. Ele pega noção de escrita e de poder falar frases mais complexas rápido demais. Mesmo se considerarmos que ele pode ter adquirido conhecimento prévio por causa da March, ainda soa muito forçado, porque mostram que ele não conhecia nenhuma letra da língua da região e nem palavras básicas como “fogo”, “água”, “sol”… Terem pulado esse aprendizado foi um puta tiro no pé, porque tinham brechas para explorar o assunto, até como forma de apresentar mais do mundo, de como funciona a escrita e esses detalhes que trazem riqueza à construção do universo da obra. E já imaginava que devia ser pior no mangá. Não é a primeira vez que isso acontece e a autora está pecando bastante nessas partes. Quando chegaram na cidade da Hayase, quem ainda ajudou a dar um contexto melhor de ambientação foi o anime e imaginei que o mesmo aconteceu aqui. O anime que está ao menos tentando amenizar esses problemas do original. Mudando de tema, gosto de como trabalharam a relação dele com a senhora. Ele chega onde ela está por causa do cheiro de sangue da March (cena rápida, mas bonita) e passa a interagir com ela, principalmente porque naquele momento, ele não tem muita capacidade de comunicação e interação com as pessoas. Gosto bastante da cena que o Fushi age igualzinho à March quando ela encontrou com ele, jogando frutas com uma cara brava. Eu curti a segunda parte do episódio por algumas razões específicas (comento logo logo), mas tenho que concordar contigo que o “ser divino” pode ser um problema. Ele estar ali, ok, até porque dava para ter uma noção, pois no começo da história temos alguém falando que jogou “a coisa” para observar como ela iria reagir. Todavia, é como você disse. Ele pode muito bem ser usado como recurso de roteiro como alguém que virá a ser aquele que irá facilitar as coisas para o Fushi, gerando até desconfiança para com o destino dos personagens, pois se trata de uma divindade. E você leu o mangá, coisa que eu não fiz além do volume 1 (resenha aqui), dá para ter uma noção do que posso esperar do personagem. Se antes eu não via tanto problema nele, agora fico um pouco mais preocupado com a forma que ele será usado na narrativa.

RUB: Sem falar especificamente, o criador do Fushi se torna um problema na história. Ele é usado de muitas formas que poderiam ser trocadas por outras paradas melhores no original. Porém tirando esse personagem, eu até gosto da batalha na floresta e do seu conceito. É a primeira vez que vemos realmente seres com poderes lutando na história. Não é o foco de Fumetsu ter ação, mas era algo a se cogitar, porque se temos um imortal nesse mundo, devemos ter outras possibilidades de seres diferentes naquele contexto. Tirando o urso gigante que ainda não passa uma impressão sobrenatural, ver aquele bicho planta que é capaz de roubar as formas de quem tocar, deixa claro que teremos elementos mágicos ou algo muito além da nossa compreensão da realidade durante os próximos episódios. É uma forma interessante da autora em estabelecer que o Fushi não é o único com características únicas na história, podendo até envolver misticismo na trama. A animação da batalha estava bem ok e não faz feio em alguns cortes mais complexos. Também adorei o conceito do Fushi ir perdendo suas formas a cada ataque, deixando a luta mais crua e perigosa. Só que a cena é cagada com a presença do criador do Fushi, dando “spoiler” de como derrotar o bicho para o protagonista. Até analisando, ele não estando ali e o Fushi conseguindo derrotar o bicho, não iria mudar em NADA o resultado. Basicamente esse personagem está sobrando ali. N sequência, o próximo episódio começa de cara em um flashback, mostrando o passado do Gugu, em sua infância difícil, tentando sobreviver com o seu irmão a pobreza e sem uma devida casa. Essa mudança de ares na história foi muito boa e bem-vinda. Nos minutos iniciais nos mostra de como as diferenças sociais da região é gritante, também evidenciando que más influências podem te tirar do caminho correto, que nem sempre o esforço será recompensado com riquezas, ou que a ordem de sobrevivência é sempre definida pela sua importância na sociedade, igual foi no momento do acidente com a árvore, em que claramente o Gugu era o mais ferido, entretanto a preocupação dos demais foi com a garota rica em vez dele. Está no subtexto, porém fornece um histórico e background do personagem e passamos a compreender as intenções dele a partir dali. Diferente do começo do 6, aqui acertaram bem na montagem e organização das cenas em introduzir o Gugu em Fumetsu. Uma coisa que fica bem aberto a interpretação são os motivos do irmão do Gugu o largar. Ao que parece foi algo relacionado as dividas e apostas, assim indo em busca de dinheiro para pagar essa treta dele. Acabou sendo muito marcante para o Gugu, visto que ele é bem desconfiado de pessoas que se assemelham aos malucos lá que os visitaram na tenda e que não curtiu.

ALÊ: É exatamente isso que gosto nessa metade do episódio 6. Gostei bastante da introdução de mais criaturas “mágicas”, assim como o próprio Fushi, o Urso-Demônio (não creio que seja um Urso qualquer) e quero ver para onde a autora vai nos levar com isso e o que mais ela têm para nos mostrar. A planta em si é muito interessante, desde o conceito dela de absorver e roubar as formas dos seres que “suga”, até o design com um coração lá dentro. Concordo contigo. O criador do Fushi acaba sendo um problema até nisso, porque se ele não tivesse dito como matar a criatura, você teria uma noção maior de perigo e de tentar descobrir como matar aquilo, porque cada vez mais o Fushi ia tendo suas partes roubadas e ficando sem escolha, mais intenso era para ficar. Mais uma vez, acabou sendo um tiro no pé. É como falei anteriormente. Como não li o mangá, minha percepção do anime acaba sendo diferente da sua, porque o máximo que posso fazer é supor o que pode vir a partir dali. Como você sabe bem o que virá, então a noção acaba sendo outra. Eu já acho que esse episódio deixou um pouco mais evidente aquilo que você vem falando do tamanho do Urso não ser consistente e variar muito de tamanho. A luta do episódio foi meio estranha para mim nesse aspecto, porque de fato, o Urso não parecia ser tão grande. De resto, a animação estava bem competente e dá para ver que estão se dedicando mais a fazer esses cortes de ação ou momentos dramáticos, que exigem mais da produção da série. Para fechar os comentários do episódio 6, eu tenho um pouco de medo dos caminhos e proporções que a obra quer levar. Começamos a obra com a proposta inicial de que “a coisa” foi colocada ali como sendo para reagir ao ambiente e desbravar o mundo enquanto vai adquirindo conhecimento, sentimentos e estímulos junto à outros seres humanos. Beleza. Só que nesse episódio, o criador do Fushi diz algo que parece envolver ‘algo maior’, em que os dois tem uma missão de preservar o mundo e a planta lá foi enviada para impedi-los. Eu tenho receio, porque pode tomar rumos não muito interessantes e a autora perder a mão naquilo que quer de fato contar. Não sei, mas fica aí a dúvida… Sobre o episódio 7, eu gostei muito do que vi nele. Foi um episódio muito fluido e gostoso de ver. Gosto de quando a autora troca de personagem para mostrar a visão dele sobre sua vida e pessoas ao seu redor. Ela fez isso com a March e tivemos os conceitos religiosos, fanatismo e tradições, além da vontade dela de crescer e ter uma família. Enquanto que com o Gugu, partimos da ideia de que nem sempre teu esforço vai resultar em algo, além de que não é sempre que você vai conseguir lidar com adversidades. E adoro que nesses 2 casos, a autora colocou duas crianças como a visão principal, porque normalmente as crianças tem um campo de visão mais limitado e tende a ser mais esperançosos/positivistas quanto ao futuro, o que pode gerar boas quebras de expectativas dos personagens. O Gugu é deixado completamente de lado no acidente. Mesmo depois de horas e ninguém foi até ele, completamente sem importância no ponto vista social. Se não fosse o senhor indo salvar ele, com certeza teria morrido ali sem ninguém ligar. Também acho interessante que a autora coloca ali uma situação de “como os outros nos enxergam e como realmente somos”. O velho tinha uma fama ruim pela cidade, corriam boatos de que ele estaria envolvido com ilegalidades e tal, mas não é o que parece ser. Ele vive do seu trabalho e foi o único que foi lá ajudar o garoto. Gostei disso.

RUB: Sim, essa missão dita pelo criador também vai ser um problema em Fumetsu. Prefiro não comentar sobre essa missão, porque vai ter relação com os próximos arcos, porém o teu pressentimento Alê está bem na linha da ideia geral dessa passagem do criador. E é correto quando você diz essa parada de aparências na história. O Gugu tinha medo do velho por causa dos comentários da galera. Quando ele conheceu o senhor, viu que era só um maluquinho, porém gente fina, desconstruindo o preconceito inicial que ele tinha. Também é um paralelo para o personagem, porque é ele que agora prefere se esconder e virar alvo de comentários da galera por agora estar usando um capacete exótico. Agora os valores se inverteram e o personagem é o que será aquele que atiça as fofocas alheias. Uma outra coisa bem nítida é o valor e relação da beleza externa para o ser humano. Por ter um rosto com muitos machucados e desfigurado, a vergonha do personagem vem à tona. A vergonha de sair na rua sem o capacete, a supervalorização que ele dá para a personagem rica por seu rosto bonito, ficando até aliviado por ela não ter se machucado tanto, ou até mesmo a guria que está com machucado no braço e também esconde sua cicatriz por ter associação as coisas horrorosas, a depressão do Gugu por acreditar que não conseguirá ter um relacionamento mais intimo com alguém por causa de sua condição, ou quando ele pensa que se ele fosse bonito, estaria rico no momento… Existe toda essa questão da exaltação da parte física, sem considerar o interior das pessoas. No próprio episódio, a guria idealizada pelo Gugu mostrou sinais de futilidade quando ela visitou o mercadinho, como também evidenciou que a bondade que ela fez para ele no passado foi algo na base de pena e não pensando no bem dele. E todos nós sabemos que quando fazemos algo para alguém ou ajudamos uma pessoa na base da pena, nos colocamos como superiores ao que necessita de auxilio, coisa que não é a correta. Fazer caridade não é algo para se gabar ou se sentir acima do outro, e sim de termos as intenções e o desejo de ajudar o próximo na busca de soluções para os problemas deles e termos a satisfação de que mais uma pessoa terá um pequeno momento de felicidade gerada por essa ação generosa. Quando a guria fica toda encantada pelo Fushi com a justificativa toda torta e distorcida, mostra os indícios de que nem sempre as aparências exibem quem são as pessoas realmente. O Gugu pensou que a garota era X, só que ela é bem diferente da que foi imaginada. Mesmo como todo esse assunto em foco, essa segunda metade do episódio 7 é intercalada entre momentos mais dramáticos com trechos de muita comédia, como o Gugu não querendo que o protagonista fique marombado ou quando é na hora janta e os quatros personagens, a velha, o velho, Fushi e o Gugu estão aos berros discutindo banalidades. Toda essa parte foi muito bem dirigida.

ALÊ: Sim! Não só a valorização da beleza externa, como também exclusão daqueles que não são considerados bonitos, principalmente daqueles que tem algum grau de “”deformação”” no rosto. O guri tem um nível maior de machucados no rosto por conta do acidente, mas até a garota por ter um ferimento no braço esconde e busca remédios para curar aquilo logo. O culto do corpo que não pode ter marcas, sobretudo do feminino (no homem pode ser tido como virtude), que precisa ser completamente ‘liso’ e perfeito. Sim, pensei nisso desde o momento que ela dá o anel para ele. A personagem deu para o Gugu o objeto, porque não achou que a cor combinasse e como precisava agradecer ele, presenteou ali, ao mesmo tempo que diz que se ele vender, não vai mais precisar vender verduras na feira. Ela até é um pouco repreendida pela empregada (?) que estava com ela, dizendo que era rude dizer aquilo daquela forma. Também tem toda a questão de se idealizar uma pessoa com base num pequeno pedaço dela e projetar aquilo que temos em mente delas. Nesse caso, foi sobretudo na aparência e numa pequena ação. E apesar disso, a obra ainda está trabalhando esse aspecto de “seguir a onda”, porque apesar de tudo, o guri ainda quer ser mais atrativo fisicamente. Creio que isso ainda vai ser desconstruído e debatido nos próximos episódios. Essa parte também conversa sobre como tristezas e decepções são importantes na nossa vida para a nossa formação como pessoas. Em certo nível, elas são muito relevantes para o amadurecimento. Esse episódio foi bem divertido de acompanhar. Só venho me incomodando que nesses 2 episódios, tivemos dois momentos que os personagens fazem monólogos longos para expor como se sentem ou pensam. A execução está me soando ruim, porque faz parecer que a autora é quem não está sabendo passar isso de uma forma mais diluída. No episódio 6 foi a vovó pensando sobre o Fushi. No 7 foi o Gugu pensando sobre sua vida e o que fará a partir dali. Usar isso é ok. O texto desses momentos também é bom, porém já está passando a ser um recurso um tanto preguiçoso para expor esses pensamentos/sentimentos de maneiras fáceis. Espero que corrijam isso e passem a variar mais.

RUB: Concordo contigo Alê. Usar ocasionalmente esses monólogos reflexivos, ok, pois é uma maneira de incentivar o espectador a pensar sobre os acontecidos naquele momento. Agora quando isso passa a ser frequente, tende a ser expositivo demais, sem dar a margem para a própria interpretação da história por parte daqueles que consomem essa mídia, deixando muito previsível ou tedioso demais, já que não preciso ver com atenção para refletir sobre a história. Só para a galera saber, isso vem do original, então não é algo inserido na adaptação por parte da equipe de produção. Eles estão seguindo boa parte da história, sem grandes mudanças significativas. E pelo ritmo da adaptação, esse arco do Gugu ainda vai durar mais alguns episódios. Para quem acompanha os nossos comentários de Fumetsu aqui no blog, sabe que a minha empolgação com a obra está bem baixa. Mesmo o anime corrigindo muitos dos erros do original, ainda acho que por saber o que está por vim, mais o fato que eu não curti os rumos que a autora andou tomando no mangá, faz com que as minhas expectativas que eu tinha na época da estreia do anime, fossem mais altas das que eu tenho hoje. A adaptação está se saindo bem e tomara que sigam arrumando os defeitos do mangá, como também melhorem o andamento desse arco para que saíamos dele satisfeitos com o que foi visto.

ALÊ: Exatamente!! Eu confesso que não estou mais tão animado como estava na estreia do anime. Sigo torcendo para adaptação ao menos dar uma pincelada nos problemas do mangá, mas dificilmente farão uma correção forte no roteiro. Vejamos onde isso vai nos levar e nos vemos dentro em breve com as impressões dos episódios #8 e #9 ^^

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