capturar6
Mushoku já em tom de despedida.

Mushoku já em tom de despedida.

Olá pessoal! Mais um post sobre Mushoku Tensei, e novamente, eu e o Alê estamos aqui para destrinchar sobre os acontecimentos do capítulo 11 do anime. Semelhante aos comentários de semana passada, nesse episódio teve algumas coisas boas, e outras paradas muito ruins. Fiquem com a nossa conversa (e alegria de estar terminando essa merda) sobre o penúltimo episódio da segunda temporada de Mushoku.

RUB: Alê, penúltimo episódio de Mushoku, ATÉ QUE ENFIM. Finalmente falta pouco para terminar essa bosta e só daqui bastante tempo para termos outras temporadas ou filmes anunciados para Mushoku. E como de praxe, temos MAIS UMA VEZ um episódio COMPLETAMENTE TEDIOSO EM MUSHOKU. São sinônimos agora o NADA e MUSHOKU, porque LITERALMENTE a batalha do episódio anterior foi ESQUECIDA na narrativa. Só temos duas pequenas consequências da luta, porém bola para frente que a história continua, como se NADA TIVESSE ACONTECIDO. A primeira coisa é o “medo” do Rudeus com a morte. Era para ser uma coisa MUITO MAIS IMPACTANTE do que foi. O protagonista tem um pesadelo, acorda afoito e com crises de ansiedade por pensar na luta passada. PORÉM é só nos primeiros minutos. Esse medo DESAPARECE no roteiro. O maluco tem uma experiência de QUASE morte, os seus entes queridos também quase são BRUTALMENTE assassinados, ENTRETANTO é só MAIS UMA JUSTIFICATIVA FAJUTA de “desenvolvimento” do personagem, pois de fato não existe mudanças ou alterações na personalidade ou decisões do mesmo. Ele age como estava agindo antes. Essa luta tinha TUDO para ser um momento de TRAUMA para ele, porém foi com uma outra parada, NADA A VER que ocorre lá no final do episódio, que ele cria alguma espécie de marca sentimental nele. Mas chegaremos lá, vamos com calma. Eu vou pular a cena dele conversando com o Ruijerd repetindo as mesmas coisas ditas pelo Deus dos humanos, tentando criar uma cena emotiva com o maluco que antes tinha uma maldição, mas como Sansão no conto bíblico, perde o bagulho ao cortar o cabelo. É irrelevante, porque a rejeição da população com o Ruijerd é jogado para escanteio. Como não é aprofundado as feridas desse guerreiro com essa situação (tirando lá no final da primeira temporada que pincelam por cima esse aspecto), não é possível criar nenhum laço de empatia com o personagem. Se perde TANTO TEMPO com coisas irrelevantes, como uma Elfa que gosta de dar, a parte da floresta, o resgate da empregada e da meia-irmã do Rudeos, e que quando PRECISA que o público compre esse AUGE de emoção, fica algo forçado, vazio e sem graça. A história acaba dependendo de subterfúgios da produção do anime, como colocar uma câmera mais subjetiva e personagem chorando para tentar sensibilizar o público, sendo que só isso não funciona comigo. Depois eles acordam e FINALMENTE descobrimos o destino deles que era a vila que o Rudeos nasceu. Para mim ele iria resgatar a mãe que está desaparecida, entretanto deixaram de lado o assunto, COMO SEMPRE. A falta de foco nessa merda é INACREDITÁVEL.

ALÊ: GRAÇAS AOS CÉUS, FALTA POUCO PARA TERMINAR!!! Só mais um episódio e adeus (não sei se eterno ou se voltamos para falar de uma futura nova temporada… não sei). Foram longas semanas, mas estamos perto do fim. Indo para o episódio ser chato, eu ainda dou o braço a torcer, porque não achei isso dele exatamente. Ele é vazio? Sem conteúdo? Sim, com certeza. Mas a direção soube fazer algo mais contemplativo/emotivo que diferente de outros episódios, não ficou arrastado. Acho que nos demais eu ficava muito de saco cheio, porque tinham prioridades maiores, ou o episódio queria passar a impressão de que estava movimentado quando era ao contrário. Era um amontoado de coisas que poderiam facilmente serem encurtadas e que eu não gostava. Nesse episódio 11 funcionou para mim. Acho que eu já esperava isso vindo do episódio, que talvez fosse melhor que os demais, pois eles estavam no meio da aventura juntos há bastante tempo. O episódio é uma virada de 180º, porque é quase como se a luta não tivesse existido, exceto pela cena inicial e por mais uma coisa sobre o deus. A cena do sonho é boa e gosto da direção dela, da montagem, mas acaba e fica por isso. Depois até o tom da narrativa muda. Nada desse medo é refletido durante o episódio, nem mesmo quando ele vê os corpos de outras pessoas, a lista de falecidos, ou o nome da própria mãe no mural que não sabe se está viva ou morta… E sobre o Ruijerd, porra, é uma coisa muito bizarra de mal feita para dar um fim (momentâneo) ao personagem. O Rudeus conta que o povo dele tinha uma maldição de Laplace, mas que quase não existe mais e que o último resquício nele foi embora quando cortou o cabelo. Não tendo mais isso, era só ele TRABALHAR DURO PARA QUE AS PESSOAS MUDEM A VISÃO A RESPEITO DELE. Mas esse não era justamente o ponto da coisa toda??? Salvo engano (porque não lembro), ele não sabia da maldição de Laplace. Soube somente agora, mas que diferença isso faz? Não é como a inexistência da maldição revertesse completamente a visão dos demais sobre ele. As pessoas continuam a temê-lo e sendo assim, por que ele teve que ir embora? Tudo bem que agora o Rudeus e a Eris estão na terra deles e que esse era um dos objetivos iniciais, mas não muda o fato de que o Ruijerd embarcou nessa com a ideia de mudarem a visão do mundo sobre ele. E esse assunto morreu aqui. Dá aquela sensação de que: Putz, não serviu para nada.

RUB: Essa parada de maldição é uma coisa jogada nesse roteiro e foda-se. Parece que existe apenas UM TIPO de maldição e que é um senso comum para todo mundo o funcionamento de um amaldiçoado. Novamente voltamos no tema em que as coisas que deveríamos saber não é nos contado devidamente, e outras coisas TOTALMENTE DESNECESSÁRIAS são elaboradas ao máximo, dedicando boa parte do tempo da duração dos episódios nesses assuntos. E até falando da produção, eu tenho que elogiar a direção de tentou valorizar o meio do capítulo com o Rudeus e Eris se despedindo do Ruijerd. A parte dele lembrando de sua primeira casa estou cagando e andando, pois não foi um LOCAL IMPORTANTE para a história. Não existe vinculo com aquela moradia, como tentam passar. A cena só ganhar esses ares emotivos muito pela fotografia e trilha sonora de fundo. Vermos essa casa ou outra, vai passar a mesma vibe, sem prejudicar em nada o andamento da cena. Só melhora quando o Ruijerd tenta passar um último ensinamento aos dois ao dar a ideia de que uma partida ou reencontro são importantes para a nossa jornada de vida pelo mundo que vivemos. Do trio, o Ruijerd é o único que podemos dizer que foi um personagem nesse elenco. Não foi tão aprofundado, porém perto do protagonista, existe um abismo de construção de personalidade que o Rudeus não tem, sendo que estamos o acompanhando a mais de 22 episódios e nada de crescimento pessoal sendo notado até aqui. E como eu disse, a cena de despedida é legal, porque a produção eleva todo esse momento, em que se pararmos para analisar realmente, foi um roteiro bem ruim, oscilante em progressão de história e construção de personagens, e que dedicou mais da metade do tempo em coisas irrelevantes, em vez de fazerem um estudo sobre as personalidades deles, como o caso do Ruijerd. O personagem acabou saindo da história sem uma devida atenção sobre seus sentimentos ou conflitos que o atingem ou atingiram em algum momento dessa viagem. Uma pena. A segunda temporada é uma prova disso, pois o Ruijerd virou figurante em 90% dessa temporada. Assim o episódio prossegue com o Rudeus e a Eris retornando para a cidade que estavam antes de serem teletransportados para o outro continente. Encontram a Ghislaine e não comentam SOBRE NADA deles terem conhecido sua família ou seu local de nascimento no outro continente para a guerreira. De novo coisas que precisavam aparecer, mas sequer alguma menção. Então para quê aquele arco do sequestro das Furries e a parte da floresta? Como sempre, PARA NADA.

ALÊ: Então, eu fiquei muito perdido nessa parada de maldição, porque não lembro de ter sido mencionada em momento algum na trama. Tudo bem que tem muita coisa que não lembro mesmo (tipo aquele colar que o Ruijerd tenta devolver pouco antes de ir embora), mas essa questão da maldição acho que não foi dito ou explicado antes. E na questão de desenvolvimento dos personagens, não podemos esquecer também que ao contrário do Rudeus, o Ruijerd quase não fala ao longo da série, mas consegue criar uma discrepância muito grande quando colocamos ao lado do Rudeus, que além de ser o protagonista, acompanhamos sua visão em todos os sentidos, como suas falas, ações e pensamentos. Um enorme tempo de tela e que pouca progressão é percebida para o protagonista. A direção estava bem afiada nesse episódio. Eles criaram todo um ar melancólico, com cores mais frias e acinzentadas, quase sem luz e sombras. Fizeram bem essa parte e até por isso que a “contemplação” que ocorre durante o episódio não me incomoda tanto como nos outros. Criaram um bom ambiente para que funcionasse dentro do capítulo. “Mushoku” às vezes é como “Verdades Secretas” (novela da Globo). O texto é ruim, mas a direção com as atuações seguram demais tudo que está sendo passado. Mushoku como você disse mais acima, quer focar em muitas coisas e no fim, não consegue dar atenção e importância devida para nada (ou quase isso). Tivemos todo um arco de um episódio sobre a família da Ghislaine para no fim, não ser comentado nada (e muito provavelmente não vai) com ela, já que a personagem foi embora com a Eris. Mesmo que isso venha a ser algo futuro, até lá provavelmente esse aspecto sequer terá importância. “Ah, mas na novel é mais curto”. Não importa. O anime tornou longo esse trecho e estamos avaliando a animação. Se na novel é mais curto ou mais longo, não interessa. Não muda o fato de tudo aquilo ter sido um grande nada e inútil. O mesmo vale para a mãe dele – que ele dá mais atenção para a Sylphy. E isso mostra muito de como o personagem não mudou, tendo em vista os episódios atrás quando foi confrontado pelo pai.

RUB: Quando ele fica mais preocupado com a amiga de infância e não com a mãe, fica foda de aceitar. Beleza se fosse algum relacionamento mais sério, tipo namorada ou esposa, pois aí se equivalem os vínculos sentimentais do parente com a amada. Só que aqui é simplesmente porque o protagonista sente atração sexual pela guria, o que também torna AS JURAS DE AMOR QUE ELE FEZ PARA ERIS MAIS FRACA AINDA posteriormente. Falando nisso e indo direto para o momento que os otakus punheteiros (doentes) PIRARAM no Twitter falando ser o “melhor” anime de todos, temos a transa entre o Rudeus e a Eris. Antes que venham comparar já que na Novel, Mangá e no Anime foram “sucintos” nas descrições/momentos explícitos dos atos, já me passaram que na Web Novel é mais detalhista nessa parte. Para mim pouco importa, pois a cena tem A NARRAÇÃO DO PROTAGONISTA COM A VOZ DE VELHO. Não interessa que o corpo dele seja de criança e são dois “menores” de idade transando. O que realmente pega é que uma pessoa dessa relação tem a mentalidade de adulto. Assim, se ele ACEITOU as investidas da Eris, mostra que o desejo por menores de idade é real e foi consumado. A cena além de desnecessária é patética, mesmo não mostrando quase nada. E até o Rudeus passa uma ILUSÃO de EVOLUÇÃO quando se esquiva no primeiro momento das tentativas da Eris, porém se elogiamos a direção antes, aqui foi para o caralho, quando focam milhares de vezes no corpo “desenvolvido” de uma adolescente, mostrando bunda e peito a todo momento, ou quando tentam passar a impressão que o Rudeus que foi “inocente” na história, porque foi ela que o empurrou e ele SÓ REAGIU. Ou quando fazem aquele paralelo do vinho derramado com o hímen feminino arrebentado. Basicamente tentaram amenizar a cena que CLARAMENTE FOI CRIMINOSA como algo NATURAL, em que TODO HOMEM ADULTO NÃO IRIA CONSEGUIR REJEITAR, pois não se engane que o Rudeus tem mais de 40 anos. Como um adulto normal, ele teria que afastar ela e pedir para esperar até quando fizesse maioridade, como foi prometido anteriormente. E tem toda a cena dele fazendo piada de RECÉM-CASADOS, com ele todo feliz de ter perdido o cabaço. Obviamente tudo isso na narração com a voz de adulto dele, porque É UM ORGULHO PARA UM ADULTO TER TRANSADO COM UMA MENOR DE IDADE. Alê, mesmo não sendo explicito, é muito patético toda essa parte. E ainda com ele se fudendo depois quando descobriu que a Eris quer ficar mais forte para ser considerada DIGNA ao seu lado, não me parece uma espécie de punição ao personagem e sim uma chance dele pegar OUTRAS GAROTAS PARA SEU HARÉM nesse meio tempo.

ALÊ: Exato! Teve um pessoal que criou uma teoria (que só faz sentido na cabeça deles) que ninguém problematizou a cena, porque a direção foi tão maravilhosa e que o pessoal não se importou. Sinto lhe informar meu bem, mas não é assim não. É que o pessoal que critica já desistiu dessa merda. Eu sei de uns spoilers do próximo arco e tudo que foi apresentado nessa cena, é muito foda-se por conta do que vai acontecer lá na frente. Quem não sabe do que rola, ainda tem a questão da voz do protagonista ser a da versão “da vida passada”. É muito escroto pensar nisso, principalmente porque o Rudeus tem um histórico HORRÍVEL com a Eris (e com as demais personagens femininas do anime). Assediou, ameaçou, QUASE ESTUPROU ELA antes, para agora vir com essa. Porra, o cara sentiu tesão na própria mãe (daquele mundo). E sempre lembrando que todas essas cenas de assédio/estupro tinham como foco o pensamento do eu dele de 40 e tantos anos. NÃO DÁ! Sabendo das cenas do anime, já torna tudo muito RUIM. E com alguns dos spoilers que sei, torna esse trecho PIOR ainda. Sempre bato na tecla: O Rudeus NÃO MUDOU. Ele continua a mesma pessoa, escrota que é. O que o autor faz é deixar isso mais de lado, porque quer tratar essas coisas como “brincadeira de criança” e que está tudo bem, porque quando ele crescer, não vai ser mais assim. Todo o ato é para dar a entender que quem está atiçando o Rudeus é a Eris e que ele só seguiu os ‘instintos naturais’. Por isso fazem questão dos takes ressaltando bunda, peito, curvas da Eris (e até a camisola que sequer faz sentido dentro do cenário da obra). Ela que quis, ele tentou resistir, e vejam como o protagonista é ‘decente’. E ainda tem um pessoal que tenta comparar com o Takemichi (Tokyo Revengers) com a namorada dele, mas cara, em momento algum você tem essa coisa com maior apelo sexual, muito menos assédios constantes. Não tem cabimento uma comparação desse nível. E assim, a cena não mostra nada na versão para TV, mas preciso lembrar que no BD da primeira temporada, incluíram uma cena curta (de 5 segundos) com os pais do Rudeus transando. Eu tenho quase certeza que vão adicionar outras cenas extras que mostram mais do ato, porque eles sabem que público querem atrair e conhecem o que fazer para vender. E me incomoda muito que todo esse segmento tem um tom muito machista de que a transa era algo que a Eris PRECISAVA fazer como sinal de força, algo que prendia ela e que a personagem tinha que resolver. O autor tem uma visão muito errônea de que mulher forte é a que luta, e é basicamente isso que vai acontecer aqui. Eris foi embora para treinar e se tornar alguém que seja digna para ficar ao lado dele, porque claro, é herdeira de um reinado, mas obviamente não é digna o bastante para ficar ao lado do cara. ÓBVIO. Na manhã seguinte depois de tudo, me irrita profundamente a voz do Rudeus. É aquele ar de: “AGORA SOU UM HOMEM DE VERDADE, PERDI A VIRGINDADE COM UMA MENOR”. NOJO, NOJO, NOJO! Por mais que eu ADORE ver esse protagonista MERDA, ESTUPRADOR E PEDÓFILO se fodendo, não acho aquela cena dele chorando boa, porque embora o protagonista tenha sido abandonado por quem ele ama (pff), todo o motivo por de trás dessa ida da Eris é muito ruim.

RUB: Concordo contigo. A motivação da Eris é muito rasa. Tanto que fui buscar os spoilers da novel só para confirmar se era realmente essa a intenção da personagem, ou se tinha algo a mais por trás. Não, era só isso mesmo sobre ficar mais forte e deu. O que eu tenho dúvida agora é o que vai ter no episódio da próxima semana, porque acabou a história da fase “criança” do Rudeus. Mas eles vão ENROLAR HORRORES nesse último episódio, que vai ser um marasmo completo. Ou eles dão a louca, adaptam a introdução do próximo arco e deixam ‘baits’ para que façam novas seasons. O diretor e autor afirmaram em entrevistas o desejo de continuar a adaptação. Deve rolar alguma coisa chata ou ofensiva para preocupação de nossa saúde mental Alê. xP

ALÊ: Tem que fechar a temporada com algo ofensivo, não é mesmo? XD. Mas enfim, torcendo para ser chato, porque aí a gente faz 4 parágrafos de post e fechou. Só mais um domingo para o fim!

2 thoughts on “Mushoku Tensei: Isekai Ittara Honki Dasu 2nd Season #11 – Impressões Semanais

  1. Eu acho que o que mais me incomoda em Mushoku (tirando a parte criminosa, por óbvio) é o desperdício de potencial que a própria tem consigo mesmo, se o autor queria TANTO assim fazer a relação do Rudeus e da Eris ser consumada ele poderia muito bem usar isso de background pro protagonista finalmente se desvencilhar da vida passada e agir DE FATO como o Rudeus Greyrat e não como o pedófilo de 40 anos reencarnado numa criança, mas não, ele só prefere realizar o fetiche dele em pedofilia mesmo. O mundinho é interessante mas tem tanta coisa que puxa essa obra pra baixo, sei lá, acho que um editor sério e um autor que não fosse criminoso fariam essa obra decolar mas são tantas pequenas (e algumas enormes) coisas que vão drenando a sua boa vontade com Mushoku Tensei, que no fim já não espero grandes coisas.

    1. Eu via muito potencial na história lá no comecinho, principalmente no episódio 1. Tinham coisas interessantes e muito bem feitas, como o aprendizado de leitura do Rudeus e a invocação de magia, mas meio que parou por ali. Posteriormente àquilo, raramente tivemos backgrounds ou um exploramento decente daquilo que estava sendo passado. Eram basicamente cenas ofensivas, Rudeus assediando alguém e perda de tempo com coisas que simplesmente não importam. Com o passar do tempo, só fiquei convicto de que o autor só não sabe escrever mesmo.

Deixe um comentário