img_20200712_171705-1.jpg
Uma história perfeita! Simplesmente acertou em TUDO que fez!!!

Uma história perfeita! Simplesmente acertou em TUDO que fez!!!

Mais uma review de animes da Temporada de Primavera que encerraram. Dessa vez com “Honzuki no Gekokujou Shisho ni Naru Tame ni wa Shudan wo Erande Iraremasen” “Ascendance of a Bookworm”, ou ainda, o nosso querido “Isekai da Guria dos Livros”, que é como batizamos a animação ^^. Na época que escrevemos essa postagem (dia 29/06), ainda não havia sido anunciada a terceira temporada do anime. Porém, felizmente anunciaram a continuação no dia 12 de julho. Então para comemorar, nós adiantamos o lançamento da postagem para hoje ^^. Então fiquem com as nossas impressões finais desse anime perfeito!!!

Sinopse:Motosu morre num acidente, pouco depois de realizar seu sonho de se tornar bibliotecária. Ao acordar, ela renasceu como Myne, filha de um pobre soldado em uma cidade com um rígido sistema de castas. Mas ela não se deixa incomodar: tudo de que ela precisa são livros. Contudo, neste mundo, livros são escassos e caros demais para uma filha de um pobre soldado. E assim ela decide: “Se não existem mais livros, eu mesma vou fazer os meus!” Myne não tem energia nem dinheiro, mas tem o conhecimento de todos os livros que leu em sua vida anterior. Será que Myne conseguirá fazer seus próprios livros? 


Rub – Alê, me corrija se eu tiver enganado, mas já faz muito tempo que não falamos de animes realmente bons. Ou tínhamos azar em pegar animes ruins, ou a obra desandava no meio do caminho e vinha a decepção. Graças a Deus que em Honzuki no Gekokujou, foi dentro do esperávamos e superando nossas expectativas. E ao meu ver, parece que nem conhecemos um centésimo daquele mundo gigantesco que nos é apresentado nessa segunda temporada. O primeiro comentário seria em como a produção, mesmo com suas limitações, conseguiu manter um certo nível de excelência em sua execução (tirando a animação). A adaptação não decaiu em momento algum ou ficou ruim e souberam dosar tudo o que acontecia no roteiro de uma forma maravilhosa. E agora na história, vimos quem são REALMENTE os nobres. A divisão social é clara. Existe duas muralhas GIGANTES, segmentando essas pessoas ricas dos demais. É bizarro porque quem é criado por um dos lados, desconhece totalmente o que tem ou que fazem a outra parcela da população. É mostrado quando a Myne não sabe os costumes ou quando os escravos nunca viram o que é um festival. Todos esses grupos sociais vivem isolados e parece que todos ali (tanto os pobres quanto os ricos) não querem aprender sobre o próximo. Não seria uma relutância, mas sim uma conformidade da situação. O Ferdinand é outro que não conhece os costumes do lado da população, porém domina todas as artes possíveis que são ensinados para a alta classe. Inclusive, até mais ou menos a metade da temporada, é a Myne (por consequência o espectador) que desbrava esses dois mundos. Ela que vira nossos olhos muito para contextualizar porque fazem poses esquisitas na prece, ou como se portar com pessoas de hierarquia diferentes. Tem muitas similaridades com a nossa história e diversas diferenças de hábitos em que era necessário alguém para nos explicar. O Fran e o Ferdinand foram os nossos guias nesses momentos.

Alex – Não está enganado não, está certíssimo. Sempre que pegamos algum anime, ele acaba deslizando em algum momento, não deixando aquele ar plena satisfação com a obra. É impressionante como Honzuki/Bookworm não erra! Toda a construção, o mundo sendo explorado, a dosagem das informações, absolutamente TUDO é muito bem contado e apresentado. A autora apresenta um tema e destrincha ele de forma esplêndida. Faz um tempo que não me deparava com uma história tão bem feita e minhas expectativas foram superadas. Já estava hypado com a temporada, ainda mais que sabíamos da qualidade da obra vinda da primeira temporada. Mas olha, essa season foi além do que eu esperava! Também acredito que não vimos nem 10% de tudo que a obra tem para nos contar. O anime adaptou a segunda parte da Light Novel, que recentemente começou a parte 5 no Japão. E mesmo eu não sabendo nada de como está a obra agora, acho que ela ainda vai longe. Antes de falar da história, só queria dizer que Honzuki é o isekai mais bem escrito que já vi! O outro que eu acho que vi/li que eu acho muito bem pensado e construído é “Re: Zero”. Ainda acho que não se compara com Honzuki (em termos de condução, construção e apresentação). A produção, por mais que seja bem precária, ela sabe o que pode e o que não pode fazer. Eles conseguem se manter muito bem, além de que eles desviam sua atenção para momentos chaves. Por exemplo, na batalha no arco final e em uma certa cena da Myne com o Ferdinand. Essa demarcação da sociedade é quase como se eles estivessem em continentes diferentes, separados por longas distâncias como um mar ou cadeias de montanhas. São realidades completamente diferentes, quase como água e óleo que não se misturam. Ao meu ver, eles já começam explorando essas diferenças dentro da própria apresentação da cidade, porque você tem a parte pobre, com as casas todas em construções altas e precárias, enquanto a parte mais rica tem casas mais bonitas visualmente, com construções menores e as estruturas aparentam ser mais resistentes etc. Ainda tem outra vertente dentro da igreja, que é mais isolada das outras partes. Um lado sabe apenas o básico do outro, e não é como se eles tivessem um interesse mínimo para o que acontece com o outro grupo. É uma clara sociedade de castas. A Myne rapidamente é vista como algo que não pertence àquele lugar porque ela é pobre e não pode subir de posição. O lugar dela é sendo um robe cinza. Eu gosto muito de como conduzem todas essas informações da nova realidade da Myne. O que estamos mais “acostumados” nessas situações são diálogos expositivos longos, às vezes até desconexos com que está acontecendo, mas aqui é tudo bem dosado e no momento certo. O anime se dá tempo para contar tudo, então você não fica cansado do que está sendo narrado. É maravilhoso! E a autora usa algo muito bom na hora de abordar os assuntos: preparar terreno. Ela apresenta um tema e segura ele para trabalhar lá na frente.

Rub – Exatamente. É um controle narrativo absurdo. E fiquei impressionado com dois pontos que teve nessa segunda temporada. O primeiro foi o modo CIRÚRGICO da autora em desenvolver temas mais sérios. Não precisou apelar para o gore ou violência gratuita. As próprias situações tensas falam por si só e não precisa que seja realçadas exageradamente. O caso da guria escrava que sofreu abusos de um nobre, prostituição infantil, a situação das crianças no orfanato antes da Myne chegar e o risco de morte em só olhar de maneira errada para algum nobre. Tudo é trabalhado de forma que a situação é o chamativo e não a cena de violência em si, desenvolvido de forma clara e transparente. E o segundo ponto que chamou minha atenção e que foi enfatizado no último episódio, é de como a Myne tem UMA PORRADA DE DEFEITOS. Não sei se foi intencional, ou se dada a situação ela que reagiu mal aos acontecimentos, entretanto, a Myne demonstrou adjetivos “duvidosos” que fazem parte de sua persona. Quando o Lutz quer fugir de casa, ela toma uma decisão precipitada crendo que estava fazendo a coisa certa, ou quando decide modificar e alterar a rotina dos escravos ao seu redor sem consentimento, ou a birra que ela faz toda hora que não consegue ler um livro com sua mania de ficar brava quando contrariada, ou de quando ela tenta dar o “jeitinho brasileiro” de tentar de escapar de uma enrascada. Todos esses acontecimentos humaniza a personagem de tal forma, que você consegue ainda torcer para a protagonista, mesmo ela tendo seus momentos de comportamentos nada receptivos e egoístas. Sabemos que vem da outra vida dela esse temperamento em não aceitar o que os outros tem a dizer a sua volta. Até acredito que todo esse sentimento de culpa, é uma força motriz para a personagem evoluir. Tem um dialogo entre ela e o Ferdinand que ele pergunta o porquê dela querer ajudar as crianças escravas. E ela é sincera na resposta. Não é por um sentimento altruísta em ajudar o próximo, mas ficar bem consigo mesma. Ela ainda tem o lance da consciência em que o arrependimento da sua morte prematura, resultou que a Myne não poderia mais conversar com a mãe. Acredito que se ela não tivesse esse histórico de sua vida antiga, pode ter certeza que ela não seria essa personagem gentil que estamos acompanhando e sim uma pessoa que só pensaria em si a todo instante.

Alex – SIM!!! A obra é precisa no que quer contar. Em momento algum mostram o estupro da serva, mas mostram na sutileza de como foi traumatizante para ela. A personagem mal consegue falar com o Fran quando ele chega com a Myne. A direção fez um trabalho muito bom na hora de passar esses sentimentos e todo o peso do assunto, sem mostrar nada relacionado com o ato. Inclusive, tem uma cena que um dos garotos órfãos pega na roupa dela e ela empurra o guri por medo. Isso porque era uma criança! Eu lembro até que pensei que ela ficava com as crianças para fugir dos homens, mas até com os garotos já dá um gatilho nela tamanho o trauma dela com o abuso. E é mesma coisa com as crianças. É um tema sério, mas eles não ficam mostrando cenas querendo passar algo do tipo “MEU DEUS, OLHA COMO ELES SOFREM. OLHEM A FOME! CHOREM!”. Não! Quando a Myne chega lá na primeira vez, é uma cena rápida, mais escura, mas passa muito peso. A expressão e o pavor da Myne ao ver tudo aquilo, funciona muito bem. Eu gosto muito dessa abordagem da Myne, porque me lembra bastante o que o “Oregairu” faz com o Hikigaya. Apresentam suas ações, em um primeiro momento, como algo bom e você compra essa ideia, porém logo depois vêm e jogam na sua cara como que os métodos ou ações dele não são tão certas como fizeram parecer ser. Com a Myne é a mesma coisa. Pegando lá no início dessa temporada, a Myne apenas via seus servos como algo que ela não precisava, desdenhava e desconfiava deles. Sequer ouvia o que eles tinham para dizer. Fizeram toda uma construção para parecer que ela está certa no modo de agir e de pensar, mas ela quase não tinha conhecimento de como são as coisas lá dentro. Era apenas algo superficial e a mentalidade de “Não posso confiar em ninguém aqui dentro”, no fim das contas, deixou seus servos passando fome porque ela não sabia que tinha que dar o que comer para eles, resultando em mais receio por parte dos servos. Só quando ela parou para ouvir e pensar que precisava entender o lado deles, que as coisas começaram a caminhar para ambos. Primeiro com o Fran, depois com o guri (não lembro o nome) e, por fim, com a Delia. A Myne é precipitada e age muito por impulso (o que resulta em chamadas de atenção constantes). O que ela pensa, já quer agir, sem ter um conhecimento maior ou tentar ver o outro lado. O Ferdinand desempenha um papel muito importante nessa temporada para conseguir manter ela nos trilhos, como também não é só ela que erra. O Ferdinand também aprende bastante com a Myne. Ele parece ser “sólido”, não sabe lidar muito com sentimentos e vai mais pela razão do que pela emoção. Um acaba complementando o outro.

Rub – O Ferdinand também foi um acerto nessa história. Ele não é só o guia para Myne, mas também tem suas motivações, das quais, são destinadas ao altruísmo. O que dá para entender, é que ele quer ajudar o máximo de pessoas que conseguir, porém só pode por debaixo dos panos, graças ao bispo (É bispo aquele velhote???) que comanda a igreja e seu poder dentro daquele local. Pelos comentários que o Fran e os demais escravos fazem, o Ferdinand tenta auxiliar todos, só que não pode dar muita bandeira para não ser expulso, ou perder seu prestigio, algo assim. A Myne até pergunta o porquê da preocupação dele com os outros, já que por fora, ele não parece ser esse tipo de pessoa. Ele explica que precisa estar naquela posição para um objetivo MAIOR. O que é o desejo dele? Não dá para saber visto que nem tocam muito nesse assunto. No entanto, depois de vermos como é a hierarquia dos cavaleiros dessa época, fica claro que ele deseja cumprir um objetivo especifico e grandioso. Ele fica de conversinha com pessoas de confiança, parecendo que está confabulando um plano que aos olhos dos outros nobres, seria crime. A única coisa que fica clara é que a Myne vai ser importante para tal operação. E você já sabe de um determinado spoiler Alê, que só justifica o que estamos vendo agora. Com certeza, essa ação dele vai visar proteger a Myne de qualquer maneira. Até tem outros momentos que ele é mega protetor. Quando o Ferdinand obriga a Myne a ter que morar lá no inverno, ou como ele vive repetindo para evitar em esbarrar com algum nobre no corredor e não chamar a atenção, ou de quando eles vão fazer aquele ritual MALUCO de purificar uma região por causa dos Trombes. E por falar nisso, essa magia daquele mundo ainda é desconhecido e muito intrigante.

Alex – Ele quer ajudar, mas não pode fazer tudo o que bem entende, porque ele poderia perder a posição dele e seria pior. Ele não vai mais poder ajudar e não se sabe que tipo de pessoa viria no lugar dele. Provavelmente alguém que vá de encontro aos ideais do sumo-sacerdote. Inclusive, esse é o “cargo” do velho lá. Legal que nós chamamos ele de tudo quanto é coisa. Padre, Bispo, Papa, Filho da puta… XP. E sobre essa spoiler que eu sei, a autora já preparou terreno para quando acontecer, você ver sentido nele porque é “estranho”? É, mas ela deixou tudo tão bem estabelecido naquela sociedade, que quando acontecer, vai fazer sentido. Só não sei se poderemos ver em animação, porque o mundo é cruel :'(… Enfim, quanto a magia, eu acho que ela vai ganhar mais destaque nas próximas partes, principalmente nas parte 4 (finalizada com 9 volumes) e na 5, que acabou de começar. Falo pelas capas das novels que abrem espaço para esse tipo de interpretação. E novamente, a autora tocou nesse assunto do desejo dele e não falou mais, fazendo parecer que esqueceu. Logo deve ser retomado (na novel pelo menos, porque anime não sabemos se teremos mais…). Eu lembro que tive essa sensação com um tema (não lembro qual) lá na primeira temporada, quando menos esperava, a autora vem e desenvolve ele. Então fico tranquilo quanto a isso, porque ela aparenta ter (por tudo que fez até agora), um completo domínio da história contado. Sabe o que quer falar e quando falar. Provavelmente ela já tem tudo projetado e me deixa MUITO interessado para saber mais desse mundo. Sobre a proteção do Ferdinand com a Myne, vai ser um assunto pautado na próxima parte (salvo engano) e importante para a obra. Tem uma cena lá no final que marca muito, quando a Myne sofre um simples machucado na mão e a criatura tem um surto. Por falar nesse machucado, é interessante e intrigante saber o que o sangue da Myne tem haver com a criação de Trombes. Na primeira temporada, ela pega um tomate (acho que era isso) e se transforma em um Trombe. Agora apenas o sangue dela fez criar um… legal saber que Trombes podem ser tão grandes. São coisas simples, porém que te fazem ficar interessado no que aquele mundo tem a mostrar, ou o que a natureza esconde, quais animais e culturas se tem naquele mundo. Ainda mais que estamos restringidos (por hora) a apenas uma cidade. Existe um mundo todo além dali.

Rub – Ainda estamos dentro de uma cidade murada. Só teve dois momentos que é explorado o que tem lá fora. No primeiro é quando eles vão colher alimento nos campos do lado externo e nessa expedição para derrotar o Trombe imenso. Tudo é uma novidade, tanto para gente quanto para Myne que ficava de boca aberta para qualquer evento “inusitado” que acontecia de mágico ao seu lado. Em relação a essa parada do sangue dela, deve ter relação com a reencarnação da personagem naquele universo. O Ferdinand levanta essa hipótese de que por ela ter conhecimento e ter vivido além do “desconhecido” poderia explicar o motivo dela ser tão especial. A Myne produz muita mana. MUITA MANA MESMO. Ela teve sua mana sugada pelo Trombe, fez dois rituais, purificou uma região (cujo aquele cavaleiro de merda mal conseguiu restaurar um metro um raio pequeno onde ele estava) e ainda tinha mana o suficiente para andar e ter febre no dia seguinte. O Ferdinand acha um absurdo toda essa geração de mana. Ele viu ali que o problema da protagonista quanto a sua doença, é muito mais complicado do que previa. Ele crendo que a guria tinha um limite, porém ela é um fábrica de magia que pode atrair olhares e pessoas interesseiras. Agora todos as famílias dos nobres devem saber, porque muitos soldados que foram naquela expedição viram seu potencial. Ainda vai dar muita merda. Uma outra coisa que foi perceptível nessa temporada é que vários personagens ficaram de lado nesses 12 episódios. O Otto e sua irmã, o Benno, a família da Myne…muitos personagens que tiveram uma relevância, acabaram ficando em segundo plano nessa segunda metade. Compreensível, visto que a protagonista passa mais tempo naquele templo do que na cidade. Ao que parece, agora a narrativa vai ficar centralizada na Myne, Lutz e Ferdinand daqui em diante. Os demais vão servir de apoio para o trio.

Alex – Sim, a Myne fica maravilhada com cada coisinha mágica como a criatura de cristal que o Ferdinand e os demais cavaleiros criam. O anel apresentou uma ideia muito interessante. Ela conseguiu emitir um sinal de ajuda para o Lutz, e pelo repertório até aqui, deve ser um recurso à ser usado em algum evento no futuro. E o Ferdinand até fica surpresa com ela conseguir restaurar toda a terra sem qualquer problema. Ele até diz que não pega batalhas que não vai vencer, entretanto por a Myne estar desgastada, eu imaginei que ele iria ajuda-la de alguma forma. Restaurou tranquilamente e a febre ainda durou dias!!! São essas coisas/fatores “especiais” da Myne que o leva a querer entender mais o que é a Myne. De onde vem tudo isso. Eu acho que os personagens são usados de acordo com suas partes. A autora apresenta eles em uma determinada parte, desenvolve, faz com que a Myne tenha um conhecimento do mundo através deles e parte para o próximo. Eu ainda gosto disso porque ela não descarta eles simplesmente. Ela menciona ou faz eles aparecerem vez ou outra e não critico também, porque não dá para manter 20/30 personagens com destaque ao mesmo tempo. Então eu entendo perfeitamente que eles não apareçam mais em algum ponto da história e ao que tudo indica, quanto mais partes passarem, mais esses personagens vão aparecer eventualmente. Porém, não duvido que eles retornem com mais destaque em algum momento, porque essa autora é excelente!

Rub – Concordo, porque a autora já demonstrou ter controle do que está fazendo. Bem, agora nos resta torcer por dois cenários apenas. O primeiro é que a novel seja reconhecida mais aqui no ocidente e a outra seria uma nova temporada do anime. Sei que poucas pessoas deram a chance para assistir essa obra. Para quem não viu ainda, fica aqui minha recomendação que você assista as duas temporadas dessa maravilha porque vale muito a pena. Para quem é mais chegado em uma aventura e com vários segmentos de slice of life, Honzuki no Gekokujou é uma opção de anime para assistir.

Alex – Perfeitamente. Embora a novel nunca chegará aqui (provavelmente), eu torço para que ela ao menos consiga uma terceira temporada. Não quero ter que me “despedir definitivamente” da obra. Fico triste por ela não ter ficado tão popular, não aqui no Brasil, ainda mais que é um história tão bem contada. Fica a recomendação da série, porque vale muito à pena :).


Tweet da conta oficial do anime comemorando a decisão da terceira temporada do anime.
Neném ^w^

2 thoughts on “Review: Ascendance of a Bookworm 2nd Season | É hora de nos despedimos do nosso querido “Isekai da Guria dos Livros”

Deixe um comentário