Amor, trabalhos, apresentação de novos personagens, mais questões sociais e muito mais :).

Amor, trabalhos, apresentação de novos personagens, questões sociais e muito mais :).

Tirando o atraso de “ARTE”, venho com um post de três episódios. Eu pensei em fazer um post para cada um dos episódios, ao estilo que eu fazia com “Runway de Waratte” na temporada passada, porém, quando eu assisti o terceiro episódio, vi que meus comentários para um episódio só, não renderia um post tão grande. Teria mais trabalho para montar cada um desses posts e o conteúdo de cada um deles não seria de qualidade para compensar o trabalho. Então por que não juntar, não é?


Nesses três episódios de ARTE tivemos um pouco de tudo. Era a Arte se dando conta de sentimentos, entendendo eles, separando desejos pessoas do trabalho, Arte fazendo seu primeiro trabalho solo, apresentação e aprofundamento da personagem que foi apresentada, que diga-se de passagem, é maravilhosa, Arte conquistando respeito e espaço…enfim, tivemos um pouco de tudo mesmo! Nesse post, eu vou tentar fazer uma coisa um pouco diferente dos demais. Não sei se isso seguirá nas próximas postagens de ARTE, ou até se levarei para algum outro anime que comentarei, mas nesse aqui eu vou dividir em tópicos. ARTE trabalha com coisas bem pontuais. Então eu vou comentar eles assim, dividindo os assuntos.

  • Dissecar pessoas:

O primeiro tema abordado no episódio três é o dissecamento de corpos humanos. Pelo pouco que pesquisei e pelo que é falado no anime, até parte do século XVI, a prática de dissecar corpos humanos era proibida pela Igreja, que na época detinha grande poder e influência nas regras e normas da sociedade (incluindo os conhecimentos científicos). Mas durante o Carnaval, tudo é permitido. Então as pessoas aproveitavam esse momento único para fazer o ato. Por si só, já é bem interessante. Eu gosto como ARTE explora, mesmo que de forma rápida, outras questões históricas além do foco principal, que é a Arte em conseguir realizar seu sonho, enquanto vai contra os papéis estabelecidos. Dá um volume bem interessante ao que o anime quer contar. Voltando ao assunto, além da prática em si, o que me chamou atenção foi a fala de um dos caras. Ele disse que se a Igreja descobrir que havia uma garota ali, eles estariam encrencados. Eu me pergunto se o problema de ter uma garota ali se limita a apenas o papel da mulher, porque se tinha uma preservação da pureza das mulheres (ao mesmo tempo em que prostituição era permitido), somado ao fato de que mulheres tinham que ficar em casa, aprender os bons modos e costumes, ser submissa ao homem e blá blá blá. A minha dúvida é se é “só” por isso, ou se tem algo à mais. Fiquei bem curioso e tentarei procurar mais sobre o assunto (algum dia).

Outra coisa legal nesse começo é que enquanto alguns dos homens presentes dissecando o morto, outros assistiam e um desses homens desmaia. O Leo acaba se preocupando com a Arte, achando que é um trabalho intenso demais, porém acaba que ela não só está muito bem, como está focada na tarefa de desenhar a anatomia do corpo, além de achar o lugar interessante haha. Entra na mesma questão dos episódios passados, como quando ela foi empurrar a carroça, ou carregar os sacos de argila. “É uma garota”, “Mulher não serve para/não pode fazer isso” e no fim, ela vai melhor que muitos homens… Pisa mesmo querida, pisa que ‘tá’ pouco!!!

A propósito, enquanto eu pesquisava um pouco sobre essa questão de dissecar corpos no século XVI, acabei me deparando com um texto que falava sobre o Leonardo da Vinci e de como os desenhos sobre a anatomia do corpo humano dele foram importantes e muito precisas, se tornando um grande objeto de estudo por vários séculos. Já é uma questão que vem sendo levantada por algumas pessoas, e muito provavelmente é verdade, que o Leo de ARTE, é o Leonardo da Vinci. Até já apareceu um quadro do Leo no anime e fui procurar para ver se aquele que foi pintado no anime, é o do Da Vinci, mas não achei nada. Mas eu acredito que seja ele mesmo.

  • Desenvolvimento das habilidades da Arte:

A outra parte importante do episódio é focada no aprendizado da Arte como artista e no no entendimento do que combina com cada obra. Ela precisava fazer um cenário para um quadro do Leo, mas ela não havia prestado atenção em qual era o perfil do cliente e no que era cabível naquela obra. O resultado são desenhos e mais desenhos. Ela acha que o problema está no nível de detalhes/realismo do cenário, então cada vez que ela refazia o desenho do plano de fundo do quadro, refazia mais e mais detalhado. Em primeiro plano estava a mulher, em segundo o cenário. A mulher é a peça chave do quadro, então o destaque é nela. Se você faz um cenário tão chamativo, desvia o foco principal que é a moça. Então nesses casos, o ideal é um cenário mais “simples” ou desfocado melhor dizendo.

Outra coisa abordada de forma rápida, é sobre o tempo que os aprendizes de artesãos começam. Mencionam que se começava aos 13 anos. A Arte já é considerada velha para iniciar esse tipo de atividade. Se não fosse a família dela para contratar um professor, tornaria o caminho dela ainda mais complicado. Mulheres eram pintadas com certa frequência nessas épocas, né? Comecei a pensar de uns tempos para cá,como há muitos quadros com foco em mulheres… Só queria passar esse pensamento mesmo. Próximo assunto!

  • A paixão da Arte pelo Leo:

Confesso que quando a Arte se deu conta que estava apaixonada graças aos conselhos da Verônica (que é o meu próximo assunto), eu estava um pouco em negação quanto a essa questão e achei um tanto repentino. Quando a Arte se queixou de dores no peito enquanto ela e o Leo fugiam, pensei que fosse dor mesmo, considerando a fala dela que parecia algo sério. Mas se nós considerarmos o contexto do anime, a reação e a sensação dela são bem plausíveis, porque ela é nova, mas acima de tudo, se tinha essa conservação de pureza e tudo mais. Então ela não entender o que é aquele sentimento, é ok. Eu achei repentino justamente por não se ter aquele tipo de aprofundamento padrão de romances. Mas até aí, é compreensível devido ao contexto histórico. E eu estava em negação, porque eu não consegui e acho que ainda não consigo ver química entre eles. Não vai e não foi.

Até então, nem havia me passado essa possibilidade de romance entre eles. Mas após os eventos dos episódios seguintes, acho que foi usado mais para o desenvolvimento da personagem, do que propriamente pela chance de vir a se tornar um romance realmente. Indo pelo começo desses sentimentos, achei curioso a forma que a Arte olhava para o Leo, analisando toda a feição do rosto e vendo que era diferente do dela e fascinada com a diferença entre eles foi algo bem… interessante. É uma análise um tanto diferente e que combina com o período que vivem, e até faz correlações entre ele e a arte.

Com isso, começam os problemas em torno dessa paixão. Ela passa a ficar nervosa perto do Leo, bem como tem reações super exageradas para qualquer toque dele. Fica distraída com a presença dele e perde o foco das suas atividades. Vai piorando com o tempo, principalmente depois que a Verônica dá uma luz a esses sentimentos da Arte. E mais ainda quando a Verônica leva ela para ver o que aconteceu com uma outra prostituta de luxo (abordarei mais o assunto mais adiante). Mas o passo principal disso tudo é a Arte entender e conseguir separar o trabalho das relações pessoais. Ela pode se apaixonar e não há problema nisso. Ainda mais que é algo que acontece e, muito embora eu concorde com as palavras da Verônica, “Para mulheres como nós, que tentamos viver sem a proteção de um homem, um amor que te faz perder a cabeça é o primeiro passo para o inferno, Arte”. Todavia, é fundamental não deixar que atrapalhe, ainda mais que ela está em uma sociedade muito machista. Então ela se deixar levar por esses sentimentos, só serviria para alimentar ainda mais os preconceitos com a mulher.

  • Primeiro trabalho da Arte e a interessante personagem Verônica:

O assunto anterior se entrelaçava com esse. Então vamos voltar um pouco no tempo. No episódio 3 nós vimos a Verônica de forma breve durante o Carnaval. Ali já deu para imaginar que a personagem seria melhor trabalhada em seguida. Inclusive, quando o Leo estava conversado com a Verônica, vê ele sorrindo e eu acho que foi um dos fatores que desencadeou os eventos dela sentindo paixão por ele, mas enfim… A Verônica é uma prostituta de luxo e contrata o Leo para fazer um quadro dela. A personagem acaba simpatizando com a Arte (pessoas de bom senso simpatizam com ela) e resolve que Arte é quem pintará um quadro seu.

O trabalho começa a não fluir muito e a Verônica acaba aconselhando ela durante esse momento. O ponto principal disso é onde a Verônica leva ela, que era até onde estava uma antiga prostituta de luxo, que atualmente está na pior, por assim dizer. O amor foi a ruína dela. Enquanto eu procurava algumas informações, achei um outro texto que fala de forma bem resumida, sobre a prostituição no período medieval. Leiam um trechinho que fala dos “níveis” da prostituição:

História da prostituição medieval

A Idade Média foi um período histórico marcado pelo domínio religioso da Igreja católica na Europa Ocidental, criando rígidas formas de condutas para as mulheres, buscando garantir a manutenção de suas virtudes femininas, como a virgindade, ao mesmo tempo em que liberava em boas medidas as práticas sexuais dos homens. (…) O sexo pago se tornava assim uma válvula de escape da libido masculina.

(…) Entretanto, houve a institucionalização da prática da prostituição entre os séculos XIV e XV. Segundo o historiador Jacques Rossiaud, em seu livro A Prostituição na Idade Média, havia quatro níveis de prostituição na França medieval: as casas públicas (controladas pelo Estado), os banhos, os bordéis particulares e as meretrizes autônomas.
Além disso, a faixa etária das mulheres indicavam as etapas pelas quais elas haviam passado. Por volta dos 17 anos, as prostitutas trabalhavam nas ruas, sendo que, depois dos 20, tornavam-se camareiras das casas de banho, vendendo-se nestes locais para os frequentadores. Por volta dos 28 anos, tornavam-se pensionistas dos bordéis. Depois dessa idade, quando a beleza da juventude havia sido perdida, algumas prostitutas se tornavam cafetinas em bordéis e algumas poucas se casavam, sendo que a maioria se retirava para conventos criados para acolher as mulheres pecadoras e arrependidas.

A Igreja preservava a pureza das mulheres, ao mesmo que liberava a prostituição para tentar reduzir os casos de estupro, porque o homem nunca é o culpado, a culpa é sempre da mulher. Então o homem estuprar não tem problema, afinal, elas estão lá para servir e cumprir os desejos dos homens. Voltando ao anime, a prostituta que perdeu tudo acaba trazendo uma perspectiva muito curiosa. A Verônica se aproveita de toda a popularidade dela, todo o seu charme para prender os homens a ela e fazer eles criarem uma relação de dependência, ou seria melhor dizer, uma relação de necessidade. Porque ela prende eles de tal forma, que para eles terem “acesso” a ela, se tornou algo que precisam ter algo em troca. Pisa mais querida.

Enquanto as duas conversavam, gostei do uso da luz na carruagem. O ambiente em si já não tinha muita luz, mas a Verônica estava contra a luz, o que deixou ela com mais sombras, dando um ar mais “pessimista” à personagem e corroborou para dar um peso maior nas palavras dela. ARTE tem uma produção precária, mas ao menos eles tentam fazer o que podem, já que eles são limitados. Ao menos, usam recursos simples para enfatizar as cenas. “Se você quer realizar seu sonho, então você não pode se deixar frágil por ser uma mulher e ficar distraída. Esse mundo é cruel para mulheres, e ninguém sabe o que esperar do futuro.”. Daqui foi maravilhoso, de muitas formas, e o melhor… apesar da Arte não concordar em como a Verônica age, ela pega esse conselho e decide focar no seu futuro, na realização do seu sonho.

E antes de ir para o próximo assunto, como eu mencionei antes, acho que só colocaram a questão do romance para a Arte ter esse tipo de experiência e não para gerar um casal de fato, até porque se houvesse mesmo essa retribuição por parte do Leo, seria muito, mas MUITO ruim, além de ser abrupto. Eu acho muito cedo para se tornar o foco da trama. Para mim, o romance pode ser começado se for melhor trabalhado (seja lá com quem for o par dela). Quando a Arte já estiver melhor consolidada no mercado, começando a dar seus passos no mercado, começando a se aventurar e a conhecer/adquirir conhecimento, aí consigo ver abertura para formarem um casal. A obra tem como foco a jornada da personagem para ser independente. Se ela começar a namorar agora, seria uma puta quebra na narrativa, porque eu vejo, nesse caso, o romance como algo que iria “prender” a personagem a um homem. E naquela sociedade, seria quase como se ela aceitasse as normas da sociedade e quebraria em parte a proposta obra. Para ser sincero, a obra nem precisaria trabalhar esse lado. Não estou dizendo que ela tem que terminar o anime/mangá sozinha, ou que ela não pode namorar. Só não vejo tanta necessidade, ao menos por hora, de se ter esse tema na trama.

  • Arte aprendendo a negociar:

No episódio seguinte, o Leo recebeu um pedido de uma pintura, mas o valor oferecido pelo Albertino – quem pediu o desenho – não é suficiente para cobrir os custos e obter lucro. Então lá vai a Arte tentar negociar um valor melhor para eles e bom, falha de primeiro momento. Mas ela não desiste e vai a luta. É um dos pontos que mais gosto na personagem que é a sua perseverança. Ela tenta e tenta de novo, porque sabe que o caminho que escolheu não seria fácil. Então ela tenta de diferentes formas aprender com o que ela errou, ou observa para tentar achar uma solução para o que está a sua frente.

[Otome-domo yo] por CHiCO with HoneyWorks

“Sejam ferozes, doces damas! Partam pra luta, doces damas!”

E falando sobre como ela tenta aprender com os erros, Arte decide encontrar uma solução e pensa na Verônica, já que ela sabe como falar e se portar com os clientes que atende. Eu diria que a Arte tem uma postura mais “”agressiva”” em alguns momentos, e talvez não passa confiança, ou até não gera uma boa impressão para quem está diante dela. Saber falar nesses momentos é essencial!!! E novamente a Verônica veio com palavras que eu simplesmente amei!

“… Por exemplo, mesmo que você não ganhe muito, você está feliz por viver de pinturas? Então, é que nem você dizer que não pode fazer nada que renda mais que isso. Tenha confiança de que você pode fazer algo que lucre muito…”

Amei! Claro que não é tão simples quanto apenas ter confiança, até porque, se nós considerarmos as condições de trabalho e de vida dos animadores, é muito triste e preocupante viver de arte, ainda mais nessa pandemia, que eles recebem por frames feitos. Enfim, após essa pequena aula de etiqueta, a Arte consegue sair por cima, usando até das habilidades que aprendeu em casa graças aos ensinamentos do seu professor particular. Gostei da determinação da Arte de fazer obras capaz de satisfazer pessoas que não apreciem artes de fato. Quero ver essa evolução dela ^^.

  • Arte ganhando respeito e espaço:

Uma das coisas que o anime vem trabalhando e mostrando, é como a Arte está ganhando respeito das pessoas, sobretudo dos homens. No episódio dois por exemplo, o chefe da oficina que a Arte foi fazer um sketch de uma estátua, subestimou ela e mandou carregar os sacos de argila, se quisesse mesmo fazer o desenho. Ela fez sozinha o trabalho que dois homens estavam tendo dificuldades para fazer, e no fim das contas, o cara acabou gostando dela e disse que podia voltar quando quiser. Com o Angelo, ela conseguiu mudar a mentalidade dele e ainda tem muito para aprender sobre as mulheres. Então aos poucos, ela vai quebrando (de forma bem lenta e em uma região em específico) essa linha de preconceito que há quanto a capacidade das mulheres. E a cada episódio, vai ganhando mais presença, e até defende o padeiro enfrentando um cara que é abominável.

Inclusive, vou aproveitar para retomar um assunto de lá do primeiro episódio. Logo que saiu ARTE e até um pouco antes do anime sair, graças a dois certos YouTubers por aí, que começaram a falar que ARTE era maniqueísta, entre outras coisas que já foram abordadas por mim e pelo Rubens, essas afirmações não se comprovaram no primeiro episódio e quanto mais os capítulos vão passando, menos se confirma esses comentários. Muito pelo contrário. Tem sim muitos homens maus, mas tudo é por causa da época que o anime se passa (mas até hoje é MUITO presente). Mas ARTE não se foca tanto nos homens, e sim no problema que ela tem que enfrentar graças as normas da sociedade. ARTE foca mais nos desafios, tanto que ela mal interage com muitos personagens. É mais destinado e direcionado em uma coisa de cada vez. E se nós pararmos para pensar, uma parte dos homens que tiveram interação com ela estão mudando. Claro que não passaram da água para o vinho, mas percebe uma mudança no comportamento e até na forma de pensar deles. Quando a Arte vai comprar tintas, o vendedor já está meio que familiarizado com ela. O cara que vende pão gosta dela…são pequenas coisas que vão gerando uma mudança aqui e ali.

E eu quero muito que eles continuem nessa gradativa de ir aos poucos, conhecendo novos personagens, interagindo e mudando eles. ARTE está muuuuito longe de ser maniqueísta! (Nota do revisor: assistam o anime e verão que é um PUTA EXAGERO os comentários dessa galera (todos HOMENS) imersa em seus preconceitos e “medos”. E só prova como ainda tem uma parte GIGANTE dos otakus machistas, e que o anime ARTE ainda vale como tema para os dias de hoje.)

  • Albertino e Leo:

Na parte final do quinto episódio, vemos um pouco mais do passado do Leo e entendemos melhor porque ele se vê na Arte (em parte). No primeiro episódio, quando o Leo resolve acolher a Arte como sua aluna, mostra um pouco desse passado. Agora, eles abordam melhor essa questão. E olha só. É o segundo anime dessa temporada que vejo abordando a inveja dos outros no esforço e dedicação dos personagens. No episódio 5 de “Otome Game no Hametsu Flag”, a personagem Maria é atacada por alunas escola e é uma situação muito semelhante. Gostei muito dessa parte do episódio de ARTE. Amo correlações entre os personagens e adoro quando um personagem consegue se ver no outro, ainda quando eles são palpáveis o bastante para se identificar.

Por alguns (diversos) momentos do episódio, pensei que a relação do Albertino com o Leo fosse algo do tipo pai e filho. Porém, era como manifestação de carinho e cuidado um com outro. Acredito que é até por isso que o Albertino encomende a maior parte das suas obras com o Leo, para gerar algum dinheiro para ele. Vejo como uma forma dele cuidar do Leo.


É isso pessoas. Esse post vai sair no dia que o episódio 6 sair, mas eu vou me esforçar para manter as postagens do anime o mais em dia possível ^^. Espero que o atraso tenha sido compensado com um post de boa qualidade (ao menos eu acho que tem boa qualidade rs). Nos vemos logo mais comentando o sexto episódio de ARTE. Espero que até terça-feira já esteja no ar. Inclusive, recentemente saiu a notícia que a produção do anime foi concluída, então ele deve seguir normalmente :). Na verdade, todos os animes que nós estamos comentando aqui no blog semanalmente (Otome Game, Yesterday wo Utatte e Kaguya-sama) estão com a produção finalizada, ou estão bem perto do fim. Logo, devemos seguir comentando até o fim, sem interrupções ^^.

Achei bonito!
Leo era gatinho…
Amo esses momentos cômicos haha

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